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sábado, 3 de outubro de 2020

Eleitor poderá justificar falta pelo celular

As lojas de aplicativo de celular (app) colocam à disposição nesta quarta-feira, 30 de setembro, uma nova versão do e-Título com mais funcionalidades. O recurso eletrônico possibilitará a justificativa de ausência nas votações de 15 de novembro (1º turno) e 29 de novembro (2º turno), até 60 dias após cada pleito, por meio dos celulares e tablets.

Até as eleições, o e-Título estará atualizado para que as justificativas possam ser apresentadas a partir do dia da votação por quem não compareceu - por estar fora do domicílio eleitoral ou impedido de ir à zona eleitoral.

O e-Título, desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também permite ao cidadão gerar certidões de quitação eleitoral e de nada consta de crimes eleitorais, além de fazer a autenticação de documentos da Justiça Eleitoral.

O acesso ao aplicativo é gratuito e funciona em sistemas operacionais Android e iOs . Conforme nota da Justiça Eleitoral, para baixar o aplicativo, basta procurá-lo na loja de aplicativos do seu dispositivo móvel ou acessar o hotsite do título de eleitor no Portal do TSE.

Imagem de divulgação Agência Brasil

Justificativa obrigatória

Nas eleições de 2018, 29,9 milhões de pessoas no primeiro turno e 31,3 milhões de pessoas no segundo turno deixaram de votar. Quem até hoje não justificou deve emitir o boleto para quitação de multas nos sites do TSE ou dos tribunais regionais eleitorais. A justificativa é obrigatória.

O pagamento deve ser feito pela Guia de Recolhimento da União (GRU) no Banco do Brasil. Depois de fazer o pagamento, o cidadão deve aguardar a identificação do recolhimento da multa pela Justiça Eleitoral e o registro na inscrição pela zona eleitoral. Essas informações estarão disponíveis pelo e-Título.

As soluções e os procedimentos acessíveis pelo documento também podem ser acionados pelo site ou pessoalmente nas seções eleitorais. O TSE orienta que em caso de urgência para a regularização da situação eleitoral, o cidadão deve entrar em contato com a zona eleitoral onde está inscrito para orientações sobre a baixa da multa no sistema.

Conforme a Justiça Eleitoral, o cidadão que não votar por três pleitos, nem justificar ausência, nem pagar as multas devidas terá o título cancelado.

Fonte: Agência Brasil

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Edição de 2020 dos Jogos Abertos de Santa Catarina é cancelada

A Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte), em reunião com membros do Conselho Estadual de Esporte (CED) e do Tribunal de Justiça Desportiva do Estado de Santa Catarina (TJD/SC);

Considerando o respeito aos municípios catarinenses em relação a tempo, organização e recursos, e de forma que nenhum deles se sinta lesado;

Considerando todo o trabalho realizado pela Fesporte para viabilizar a realização de eventos esportivos em Santa Catarina, elaborando, no decorrer de sete meses de pandemia de covid-19 até aqui, seis calendários de eventos, além das adaptações de regulamentos e diversas reuniões com órgãos sanitários, esportivos e representantes de Municípios;

Considerando o momento ainda instável nas ações de contenção do novo coronavírus, quando já atingimos o mês de outubro, e a inviabilidade técnica;

Resolve cancelar a edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina no ano de 2020 e encaminhar para a Casa Civil de Santa Catarina proposta de projeto de lei para aplicação do orçamento que seria destinado ao evento como auxílio emergencial a atletas catarinenses, tendo como base de critério para tal o PL nº 2.824/2020.


A Fesporte ainda esclarece:

Que todos os procedimentos necessários para tentar viabilizar as competições foram tomados até o último instante, de forma que pudesse assegurar ao máximo a manutenção de auxílios por meio de bolsas e os empregos na área esportiva.

Que jamais houve tantos motivos para cancelamento de uma edição dos Jasc, uma vez que a pandemia é uma situação agravada não apenas num município ou numa região do estado, mas em todo o território estadual, assim como no país e no mundo inteiro;

Que, apesar de não haverem sido realizadas competições, o ano de 2020 foi bastante produtivo em termos de gestão esportiva, a exemplo das seguintes ações:

Um sistema de gestão esportiva em desenvolvimento dividido em três partes: I) cadastro; II) gestão de eventos (súmulas, boletins, regulamentos); III) gestão interna (otimização de ferramentas, como site oficial e programas administrativos);

O programa de inventariação de instalações esportivas e georreferenciamento, que permitirá ações mais eficazes de políticas públicas do estado e orientar entidades esportivas acerca das praças existentes, condições e localizações;

Realização de repasse de recursos visando a melhorias de estrutura em instalações esportivas, aquisição de veículos e de equipamentos para prática de esportes e atividades físicas, entre outros, e entrega materiais esportivos, por meio do Fundo Social;

Apoio e parceria na realização de cursos on-line na área do esporte, visando à formação e qualificação de profissionais da área do esporte.

A Fesporte chegou a lançar um manual para retomada das competições, todavia entende que o momento ainda carece de cautela, minimizando os riscos não apenas para os esportistas, mas para toda a sociedade catarinense. A instituição mantém-se ainda na luta pelas questões do esporte e na defesa dos interesses do esporte catarinense, a exemplo do auxílio emergencial que certamente contribuirá sobremaneira para a manutenção dos atletas e técnicos.

Fonte: Fesporte

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E quem é a CBV para falar de ética?

Aquele que disse que essa pandemia está revelando a verdadeira face de muitas pessoas é um verdadeiro gênio. Não somente pela profundidade da reflexão, mas por finalmente dar razão ao que já se vem falando há muito tempo. Quantos CPFs e CNPJs simplesmente passaram por cima da questão mais importante desse momento (o respeito à vida) por um punhado de reais a mais no bolso?

E mais: quantas vezes você ouviu vozes dissonantes serem caladas por simplesmente não estarem de acordo com a “ordem estabelecida” ou por não agradarem a este ou aquele figurão?

Digo isto por conta do ocorrido com a jogadora de vôlei de praia Carol Solberg. Ela (que faz dupla com Talita e é filha da ex-jogadora da Seleção Brasileira de Vôlei Feminino, Isabel Salgado) aproveitou a conquista da medalha de bronze na etapa de Saquarema do Circuito Brasileiro da modalidade para soltar o grito de “Fora, Bolsonaro”, ao vivo, quando concedia entrevista ao canal SporTV.

“Só pra não esquecer: fora, Bolsonaro!”

O protesto aconteceu na manhã do último domingo (20) numa “bolha” montada no Centro de Desenvolvimento de Vôlei durante as finais da primeira etapa da temporada. Em depoimento concedido ao jornalista Demétrio Vecchioli (do blog “Olhar Olímpico” do UOL), Carol Solberg explicou seu posicionamento: “O ‘fora, Bolsonaro’ está engasgado aqui na garganta. Ver esse desgoverno dessa forma, ver o pantanal queimando, 140 mil mortes e a gente encarando a pandemia desse jeito. É isso. Tá engasgado esse grito. E me sinto, como atleta, na obrigação de me posicionar”, afirmou a atleta.

Os ataques não demoraram muito para começar. Se a fala de Carol Solberg ganhou eco entre os críticos e opositores do governo, vários perfis bolsonaristas iniciaram uma campanha pelo fim do patrocínio do Banco do Brasil à jogadora. O problema é que Carol não é patrocinada pelo banco estatal. O que existe é a obrigatoriedade de todas as duplas usarem os tops com a marca do patrocinador fornecidos pelo organizador do Circuito Brasileiro, a Confederação Brasileira de Vôlei. Se o top é padronizado com as marcas do Banco do Brasil, as outras partes da vestimenta podem receber os patrocinadores privados.

Carol sofre represálias da CBV - foto Digulgação BDF Rio de Jaieniro

E é aí que as coisas começam a ficar interessantes.

O Banco do Brasil patrocina a CBV desde 1991, em acordo firmado no governo de Fernando Collor e renovado por Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer. O contrato mais recente foi firmado em 2016 e garantiu reserva de R$ 218 milhões por quatro anos. A questão é que o acordo termina no final deste ano e ele corre um sério risco de não ser renovado.

Foi aí que surgiu a CBV com uma nota patética na qual dizia repudiar “veementemente” a atitude da atleta. Sintam-só a cara de pau…

A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) vem, através desta, expressar de forma veemente o seu repúdio sobre a utilização dos eventos organizados pela entidade para realização de quaisquer manifestações de cunho político.

O ato praticado neste domingo (20/09) pela atleta Carol Solberg durante a entrevista ocorrida ao fim da disputa de 3º e 4º lugar da primeira etapa do Circuito Brasileiro Open de Volei de Praia – Temporada 2020/2021, em nada condiz com a atitude ética que os atletas devem sempre zelar.

Aproveitamos ainda para demonstrar toda nossa tristeza e insatisfação, tendo em vista que essa primeira etapa do CBVP OPEN 2020/2021, considerada um marco no retorno das competições dos esportes olímpicos, por tamanha importância, não poderia ser manchada por um ato totalmente impensado praticado pela referida atleta.

Por fim, a CBV gostaria de destacar que tomará todas as medidas cabíveis para que fatos como esses, que denigrem a imagem do esporte, não voltem mais a ser praticados.

A nota já seria patética apenas pelo fato dela existir. Mas ela fica ainda mais ridícula por conta do uso de um termo racista. Qualquer dicionário do mundo mostra que a palavra “denegrir” significa “tornar negro”, “difamar”, “manchar a reputação de algo ou alguém”. Essa expressão é altamente ofensiva por considerar algo negro como ruim.

Ao mesmo tempo, parece que a CBV tem memória curta. No dia 14 de setembro de 2018, logo após a vitória da Seleção Brasileira de Vôlei Masculino sobre a França (pela segunda rodada do Campeonato Mundial), duas imagens surgiram nas redes sociais. Nela, os jogadores Wallace e Maurício Souza manifestaram apoio ao então candidato à presidência Jair Bolsonaro. Souza faz o sinal de 1 com as mãos enquanto Wallace faz o 7, formando o número do candidato.

Procurada na época pelo blog “Saída de Rede” (também do UOL), a CBV defendeu os dois atletas e a liberdade de expressão em nota. Confira: “A CBV repudia qualquer tipo de manifestação discriminatória, seja em qualquer esfera, e também não compactua com manifestação política. Porém, a entidade acredita na liberdade de expressão e, por isso, não se permite controlar as redes sociais pessoais dos atletas, componentes das comissões técnicas e funcionários da casa. Neste momento, a gestão da seleção irá tomar providências para não permitir que aconteçam manifestações coletivas”.

 

Dois pesos e duas medidas, pessoal.

É claro que existe o medo de que o governo corte o patrocínio do Banco do Brasil como já fez com diversas outras estatais que patrocinavam outras modalidades. Vale lembrar que os Correios não renovaram o suporte dado aos esportes aquáticos, ao tênis e ao handebol. Além disso, a Secretaria de Esportes pode entrar em colapso com a saída de vários funcionários terceirizados. Isso causaria a interrupção do pagamento do Bolsa Atleta e da análise de vários projetos por falta de pessoal.

Ao mesmo tempo, conforme já amplamente divulgado pelo jornalista Lúcio de Castro (através da Agência Sportlight), a CBV esteve envolvida em uma série de irregularidades: corrupção, desvio de dinheiro público, contratos fictícios, fornecedores de pessoas ligadas aos dirigentes da entidade e muito mais.

Em tempo: um exercício interessante para o leitor é digitar na busca do Google as seguintes palavras: CBV e corrupção. Divirtam-se com os links encontrados.

A entidade que comanda o vôlei brasileiro nunca moveu um dedo para punir os envolvidos e recuperar o dinheiro desviado. A CBV que condena e repudia Carol Solberg é a mesma que passou a mão na cabeça de Wallace e Maurício Souza. É a mesma que vem falar de ética e liberdade de expressão quando tem um passado (e talvez um presente) marcado por casos de corrupção comprovados por uma série de reportagens do gigante Lúcio de Castro. É a mesma CBV que não trabalhou para sustentar o vôlei brasileiro sem a “boquinha” do dinheiro público do Banco do Brasil.

Sério mesmo que ela quer falar de ética? Sério mesmo que esses caras querem falar de liberdade de expressão? É tanta hipocrisia que não cabe nem dentro do Maracanãzinho.

O raciocínio aqui é bem simples. O Banco do Brasil pode sim se incomodar e retirar o patrocínio do vôlei brasileiro. No entanto, se isso acontecer de verdade, é porque esse governo não é lá tão democrático como seus defensores dizem ser e nem pensa no melhor para o esporte brasileiro. Logo, Carol Solberg acertou em cheio no protesto.

E a CBV passa a vergonha do ano ao falar em ética e retidão quando nem ela sabe como agir diante das notas que publicou.

Fica aqui toda a minha solidariedade à Carol Solberg, aos atletas e funcionários do governo federal que se levantam contra a injustiça, a mesquinharia e a hipocrisia de quem comanda as coisas por aqui.

Aquele abraço e até a próxima.

Por Luiz Ferreira

Edição: Eduardo Miranda

Fonte: BDF Rio de Janeiro

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Denúncia pede multa de R$ 100 mil à jogadora Carol Solberg por "Fora Bolsonaro"

Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) ainda pede que atleta seja suspensa por seis torneios...

Momento que Carol diz fora Bolsonaro - foto divulgação Globo Esportes  

As repercussões políticas após a manifestação da jogadora de vôlei Carol Solberg não param de crescer nas últimas semanas. Em denúncia apresentada ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) do vôlei, na última terça-feira, 29 de setembro, a procuradoria do órgão pede que a jogadora carioca receba penalidade máxima: uma multa de R$ 100 mil e suspensão por seis torneios.

Solberg foi denunciada pela procuradoria do STJD por dizer “Fora, Bolsonaro”, ao finalizar uma entrevista ao canal SporTV, após ganhar o bronze em uma partida da etapa de Saquarema (RJ), do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, no domingo (20 de setembro).

A denúncia cita dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). O primeiro deles, o artigo 191, trata sobre a penalização do atleta que deixar de cumprir o regulamento da competição, o segundo, o artigo 258, estabelece penalidade ao atleta que “assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva não tipificada pelas demais regras do código”.

Pelo primeiro artigo, a punição é de até R$ 100 mil. Pelo segundo, suspensão de até seis partidas, provas ou equivalentes.

Em seu perfil no Instagram, Solberg, que é filha da ex-jogadora de vôlei Isabel Salgado, se posicionou novamente. “Falei porque acredito na voz de cada um de nós. Vivemos em uma democracia e temos o direito de nos manifestar e de gritar nossa indignação com esse governo”, disse.

Em outro post, Carol questionou o porquê de muitas pessoas acreditarem que esporte e política não podem se misturar. “Quem disse que atleta não pode se manifestar politicamente? Quem disse que esporte é só entretenimento? Estamos ali só para correr atrás de uma bola e vivemos alienados do mundo? O atleta não é um cidadão como outro qualquer? Eu acredito que esporte e política devem andar juntos, simplesmente pelo fato de que é impossível dissociar um do outro”, argumentou.


Repercussão

A fala da atleta teve grande repercussão nas redes sociais e, no mesmo dia, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) emitiu nota repudiando sua postura. Na nota, a CBV utilizou o termo racista “denegrir” para dizer que a jogadora “manchou a imagem” da modalidade nacionalmente. Ainda garantiu que tomaria todas as medias cabíveis para punir a atleta.

A Comissão Nacional de Atletas de Vôlei de Praia, presidida pelo campeão olímpico Emanuel Rego, também criticou Solberg, avisando que vai lutar pela proibição de posicionamentos do tipo.

Emanuel foi embaixador do Banco do Brasil e secretário especial de Esportes de Alto Rendimento, do Ministério da Cidadania, do governo de Jair Bolsonaro (sem partido). Ele foi demitido do cargo em junho deste ano.

Nas redes sociais, perfis extremistas também atacaram Carol Solberg e cobraram que o Banco do Brasil retire o patrocínio a ela. Mas, na verdade, o banco não é o patrocinador da atleta, mas sim do Circuito Brasileiro, pelo qual ela compete.

Fonte: BDF Rio de Janeiro

Edição: Mariana Pitasse e Leandro Melito

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Após ganhar medalha, jogadora de vôlei grita ‘Fora Bolsonaro’

CBV repudiou ato de Carol Solberg e diz que irá tomar medidas. Nas redes sociais, internautas ficaram divididos.

Carol diz: Fora Bolsonaro - Divulgação/CBV

A jogadora vôlei de praia Carol Solberg aproveitou um momento de alegria para extravasar. Após conquistar a medalha de bronze na primeira etapa do Circuito Brasileiro, que está sendo disputado em uma “bolha” em Saquarema (RJ), a atleta gritou ‘Fora, Bolsonaro’ em entrevista ao vivo para o canal SporTV, que transmitiu a competição.

O protesto ocorreu após o fim da disputa do terceiro lugar contra a dupla Josi e Juliana. Talita falou primeiro e depois a sua parceira. “Só para não esquecer, Fora Bolsonaro”, disse Carol após o agradecimento.

Em nota, a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) criticou a atitude da atleta. No texto, a confederação se posicionou de forma “veemente” contra “a utilização dos eventos organizados pela entidade para realização de quaisquer manifestações de cunho político”, e afirmou que irá tomar as medidas cabíveis para evitar novos casos do tipo.

“A Confederação Brasileira de Voleibol, vem, através desta, expressar de forma veemente o seu repúdio sobre a utilização dos eventos organizados pela entidade para realização de quaisquer manifestações de cunho político. O ato praticado neste domingo (20.09) pela atleta Carol Solberg durante a entrevista ocorrida ao fim da disputa de 3º e 4º lugar da primeira etapa do Circuito Brasileiro Open de Vôlei de Praia – Temporada 2020/2021, em nada condiz com a atitude ética que os atletas devem sempre zelar”, diz trecho da nota.

Fonte: Catraca Livre

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