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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Realizado segundo encontro de trabalho da 1ª Pastelada e Bingão da Solidariedade

Aconteceu nesta terça-feira (04/08), no Centro de Educação, Cultura e Arte Popular (CECAP) no bairro São Miguel, o segundo encontro de trabalho, para dar continuidade aos preparativos da 1ª Pastelada e Bingão da Solidariedade, que acontecerá no sábado15 de agosto, no Pavilhão Comunitário do Bairro São Miguel.

Vários assuntos tratados entre os quais: A manutenção dos plantões de vendas de cartelas do bingão e cartões da pastelada no Supermercado Big Bom e Visa, a partir das 14h00min; No sábado 08/08 no período matutino, será realizado plantão especial de vendas de cartelas do bingão e cartões da pastelada no centro e outros bairros após a apresentação dos fundamentos do karatê-dô, durante o Comad (Conselho Municipal Antidrogas), em frente ao Banco do Brasil e Terminal Urbano; A partir das 13h30min, o plantão de vendas de cartelas do bingão e cartões da pastelada será realizado no bairro São Miguel de casa em casa.  

Também foi definido que na segunda-feira 10/08, será realizado mais um encontro de trabalho para acertar os últimos detalhes para a realização dos últimos preparativos para a realização da 1ª Pastelada e Bingão da Solidariedade é uma promoção da Associação Vital Fraiburgo de Karatê-dô e Apafec (Associação Paulo Freire de Educação e Cultura Popular).

A pastelada começará às 9h30min e será desenvolvida durante todo o dia até o final do bingão, são três sabores de pastel (frango, carne e chocolate) no valor de R$ 2,00 cada pastel.

O bingão começará às 19h30min e sorteará mais de R$ 5.000,00 em prêmios, em cinco rodadas principais com a seguinte premiação: 1º Prêmio: Boi 400kg – R$ 2.000,00; 2º Prêmio: R$ 900,00 em dinheiro; 3º Prêmio: R$ 600,00 em dinheiro; 4º Prêmio: Forno Elétrico – R$ 290,00; 5º Prêmio: Relógio Condor Masculino – R$ 280,00. Também haverá rodadas extras com diversos prêmios. A cartela antecipada para o bingão é apenas R$ 10,00 e dá direito a concorrer aos cinco prêmios das rodadas principais.

As cartelas antecipadas do bingão e os cartões para a pastelada pode ser adquiridos nos seguintes locais: CENTRO: Secretaria da Paróquia Imaculada Conceição – fone: 3246 – 2221; João Cabelereiro – fone: 9912 – 6599; Cresol – fone 3246 -1192; e Dojô do Macieirão – fone: 9113 – 2959. BAIRRO SÃO MIGUEL: Malharia Via Fray – fone: 9975 – 8913; Loja Sul 2000 – fones: 9965-6111 ou 8875-5363; Farmácia Ideal – fones: 3246 – 0643 e 9979 – 9146 (plantão); Sala de Inclusão Digital da Apafec – fone: 9111 – 6453; Dojô Cidadão do Futuro – fone: 9952 – 4410 e Cecap – 9931 – 6598.

Os cartões da pastelada e cartelas antecipadas do bingão também podem ser adquiridos com os coordenadores e integrantes da Associação Vital e da Apafec.

SEJA SOLIDÁRIO contribua com o karatê-dô e com a Apafec. Obtenha mais informações da 1ª PASTELADA E BINGÃO DA SOLIDARIEDADE pelos fones: (0**49) 9113 – 2959 e (0**49) 9931 – 6598.

Tomado do Portal da Apafec

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Nova etapa da reforma do Cecap foi concluída, recursos obtidos com o bingão e pastelada da solidariedade serão investidos na próxima etapa.

Vista frontal do Cecap - estacionamento com pedras britas colocadas
Na segunda-feira (03/08), foi concluída nova etapa da reforma e ampliação do Cecap (Centro de Educação, Cultura e Arte Popular) foram instaladas as placas de sinalização de saída e sanitário, lâmpadas de emergência (uma por sala), extintores de incêndio (um por sala) e também colocação de pedras britas no estacionamento.

Extintor de incêndio e placas de sinalização de
uma das quatro salas.
“Esse foi mais um passo que demos na construção desse sonho coletivo chamado Cecap, que começou a ser edificado em agosto de 2010, quando a coordenação da Apafec (Associação Paulo Freire de Educação e Cultura Popular) decidiu que a entidade teria sua sede própria”, comenta João Carlos da coordenação da entidade.  

Desde janeiro de 2015 a instituição investiu mais de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) em melhorias no local, além das ações citadas acima também foram realizadas: colocação de portas de vidros, troca da fiação elétrica, reparo no sistema hidráulico, fossas e filtros sépticos, pintura interna. A coordenação da Apafec agradece a todas e todos que de alguma maneira contribuíram para a concretização dessas melhorias.

No momento já estão acontecendo as seguintes atividades no Cecap: terças-feiras das 19h00min às 21h30min encontros do Projeto Artesanato Cidadão, quintas e sextas-feiras das 19h30min às 21h40min as Oficinas de Violão. Também já foram realizadas diversas reuniões.

A próxima etapa é reformar e equipar mais duas salas, que servirão como sala de encontros e ensaios para o Grupo Pense, Dance e Balance e da sala para reuniões, encontros e confraternizações. Para executar essa nova etapa a Apafec promove em parceria com Associação Vital de Karatê-dô o 1º Bingão e Pastelada da Solidariedade no dia 15/08.

O Cecap é um sonho coletivo, popular e comunitário, por isso, esta sendo reformado, limpo e organizado de maneira coletiva, pois essas obras são as mais belas e despertam sentimentos de responsabilidade, solidariedade, iniciativa e respeito mútuo a quem participa e a toda a comunidade.

Quando estiver totalmente edificado o Cecap contará com: Auditório para apresentações culturais; Sala de ensaios de danças; Sala de reuniões (aberta e a disposição de grupos e entidades fraiburguenses); Sala de produção áudio visual e artesanatos; Sala de inclusão digital; e Sala para a parte administrativa da Apafec. Obtenha outras informações do Cecap acessando: www.apafec.org.br

Tomado do Portal da Apafec

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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Redução da Maioridade Penal é discutida em formação da PJMP e PJR


Diálogo sobre a redução da maioridade penal foi mediado pelo Promotor de Justiça Maycon Robert Hammes. Jovens falaram de suas realidades e questionaram o projeto que prevê reduzir de 18 para 16 anos a maioridade penal

A redução da maioridade penal foi o tema colocado em discussão no sábado, dia 01 de agosto durante o encontro de formação da Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP) e Pastoral da Juventude Rural (PJR) em São Miguel do Oeste. O diálogo contou com a mediação do Promotor de Justiça Maycon Robert Hammes.

Durante a conversa, que evolveu jovens de diferentes realidades (Campo, cidade, periferias, bairros), as juventudes questionaram o projeto que prevê a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos para jovens que cometem crimes considerados hediondos, como estupros, latrocínio, roubo qualificado entre outros. “Será mesmo que a redução da maioridade penal, que a lotação de jovens em cadeias será capaz ou suficiente para reduzir a criminalidade no Brasil? De quem é a culpa? Do adolescente que comete o ato infracional? Da família que não oferece suporte? Da escola ineficiente para entender a realidade dos jovens? Ou do estado, que se mantém distante dos investimentos em políticas públicas. Para mim, a redução da maioridade penal tem cor, tem classe social”, enfatizou o jovem da PJMP Paulo Fortes.

O Promotor de Justiça, Maycon Robert Hammes enfatizou que o Brasil é um dos países mais violentos do mundo. Segundo os dados apontados por ele, o índice de violência do país é tão alto que pode ser comparado aos países que estão em guerra. Fatores como a pobreza, a péssima distribuição de renda, cultura massificada, sistema estatal falho devem ser considerados conforme Hammes, ao discutir a redução da maioridade penal.


A Jovem da PJR, Vanessa Sandri, acrescentou que o Brasil vive um momento delicado pelo fato de que, conforme ela, a redução da maioridade penal está ligada a interesses partidários. “Temos a presença de uma bancada conservadora que não se dispõe a discutir para além da punição. Entendo que quando existe alguma coisa errada acontecendo ela precisa ser resolvida, mas não dessa forma. O congresso não se dispõe a discutir a realidade dessas juventudes marginalizadas e que acabam cometendo crimes. Me parece que a propriedade, que o dinheiro está acima da vida do ser humano. Enquanto constroem cadeias a educação segue sem muitos investimentos”, destacou.

O jovem da PJMP, Eliezer Antunes de Oliveira encerrou o diálogo na tarde de sábado, com a poesia de sua autoria intitulada: “Quem são vocês?”, onde ele faz uma reflexão sobre os problemas que a sociedade possui e a necessidade de discutir a redução da maioridade penal além dos atos punitivos, considerando as realidades das juventudes brasileiras. “Quem são vocês que sangram flores, que destroem sonhos e provocam dores? Difícil falar de amor nesse sistema que domina, que defende o opressor”.

Texto: Claudia Weinman

Fotos: Jô Pinheiro, Claudia Weinman


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10 km: O básico da corrida

Terminar uma prova de 10 km abaixo dos 50 minutos significa entrar em um grupo se­leto. Em média, apenas um em cada quatro atletas cruza a linha chegada abaixo dessa marca. A distância pode parecer curta para quem está habituado a meias-maratonas e mara­tonas. É, porém, um engano acreditar que os 10 km dispen­sem preparação específica.

Variar o ritmo durante os treinos é fundamental. “Isso aprimora a percepção para controlar a intensi­dade”, diz Alan Marques, coordenador-técnico da assesso­ria Speed, do Rio de Janeiro. “Não apenas ajudam a controlar os muito afoitos, mas, principalmente, fazem ter consciência do quanto é possí­vel ir além e perceber que correr a 4min30s/km não é ne­nhum monstro”, afirma.

“Costumo aplicar fartleks e treinos de ritmo de forma que esse trabalho seja maior ou mais forte sempre na segun­da metade do treino. Isso estimula a base cardíaca”, acon­selha o diretor-técnico da ZTrack Assessoria Esportiva, José Carlos Fernando, de São Paulo.

Treino específico
Marques explica que, para quem tem boa treinabilidade e já possui marcas razoáveis, é preciso um trabalho estratégico: “Baixar três minutos significará emagrecer de três a qua­tro quilos e aumentar a eficiência mecânica em 10% com exercícios educativos para ga­nhar em economia de corrida”, destaca.

Os 10 km são quase sempre o primeiro desafio do inician­te em corrida. Consequente­mente, são comuns as provas cheias, com congestionamen­to nos três primeiros quilôme­tros. Nem sempre correr em um mesmo ritmo é possível. Nesse caso, a saída é fazer um ritmo progressivo e pro­curar recuperar o tempo per­dido com um ou dois sprints. “Nos 10 km, fatores exter­nos, como o clima, começam a interferir mais no desem­penho. O primeiro conselho, portanto, é: leve em conta a altimetria do percurso e a temperatura estimada antes de programar o seu tempo alvo”, diz Fernando.


Tomado do Portal Sua Corrida:

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Juventudes visitam local do acampamento e gravam depoimentos para vídeo


Durante a manhã de domingo, dia 02 de agosto, jovens das coordenações dos grupos de base da Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP) e Pastoral da Juventude Rural (PJR) de diversos municípios do Extremo-oeste Catarinense, visitaram a comunidade de linha São Valentim, em Descanso\SC, onde acontecerá o primeiro Acampamento das Juventudes do Campo e da Cidade, nos dias 05, 06 e 07 de setembro.

Além de conhecerem o espaço onde serão realizadas as oficinas culturais e temáticas, as assessorias, shows culturais, as coordenações aproveitaram o momento para discutir as tarefas que devem ser concretizadas para a realização do acampamento. “Fizemos uma rápida vistoria. Consideramos importante colocar os jovens em contato com o local onde vai acontecer uma atividade histórica para nossas organizações. São 10 anos de PJR e 13 de PJMP no Extremo-oeste. Agora vamos prosseguir com os encaminhamentos dos materiais que vamos precisar para realizar o acampamento”, enfatizou o jovem da PJR Wesley Padilha.

Vídeo
Ainda pela manhã, a equipe de comunicação da PJMP e PJR realizou a gravação de alguns depoimentos. Os jovens falaram sobre as pautas que historicamente constituem a história das pastorais na região. “Nossa intenção é divulgar este vídeo nos próximos dias. Seguindo a linha de uma comunicação alternativa, buscamos dialogar com as diferentes realidades e mostrar a unidade que a juventude camponesa e urbana possui”, explicou Pedro Alves Pinheiro, integrante da Coordenação das Pastorais de São Miguel do Oeste.

Texto: Claudia Weinman

Fotos: Pedro Pinheiro, Claudia Weinman, Julia Saggioratto


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Pronto para treinar para uma maratona?

A distância mítica inspira muitos corredores, porém demove ainda mais, os 42km que o separam de ser um Maratonista, não são de todo 2 meias maratonas. O que se passa irá mudar a sua vida radicalmente. Mas antes de tomar o primeiro passo, responda às seguintes questões para saber se de facto está pronto para correr uma Maratona.

Corre há pelo menos um ano?
Recomenda-se que esteja a correr regularmente há pelo menos 1 ano, no mínimo 3 vezes por semana em treinos pelo menos de 5km. Se começar um plano de treino para a Maratona sem estes mínimos, poderá correr um grave risco de lesão.

Tem tempo suficiente para dedicar ao treino?
Os planos incluem pelo menos 3 treinos semanais de 6 a 13km mais uma sessão longa ao fim de semana que pode chegar aos 32km. Isto equivale a correr cerca de 6 horas por semana sem contar com os alongamentos e trabalho de reforço muscular, além dos treinos de recuperação. Olhe para a sua agenda e assegure-se que consegue cumprir um calendário assim.

Tem outras prioridades na sua vida?
Se tem filhos pequenos ou se tem um projeto profissional importante para iniciar talvez seja desnecessário somar-lhe outro fator de stress. A estrada espera por si… Poderá continuar a fazer as suas corridas e acumular quilómetros para mais estar poder dedicar-se a 100%, os sacrifícios familiares e individuais a que se terá de obrigar poderão não ser compatíveis com esta sua fase da vida.



Acha que é capaz?
Se não tem a certeza, pense duas vezes. Um plano de treino pode levar 20 semanas, mas se não se sente capaz de fazer 21km, como vai fazer 42km? Tem de acreditar em si, porque isso será vital quando as pernas quiserem ficar na caminha.

Porque quer correr uma Maratona?
Cada maluco tem a sua mania e cada corredor a sua motivação. Correr fez-me sentir capaz de fazer coisas que pensava não serem possíveis, ou por outro lado fez-me sentir capaz de percorrer distâncias que pensava só ser possível fazer de carro. Quando começamos mal conseguimos fazer 5km, e um dia damos por nós a correr uma meia-maratona. Este tipo de experiências muda a maneira de pensar de uma pessoa sobre as suas capacidades.


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