Página Correio Esportes

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Que grande defesa! – Homenagem aos goleiros e goleiras!

Elas/eles são as/os únicos/as que têm o privilégio de acariciar a bola com a mão, depois de uma bela defesa, podem rolar abraçado com a gorduchinha pelo gramado. Somente os goleiros e goleiras entram em uma decisão por pênaltis sem a mínima responsabilidade, e muitas vezes ainda saem como herói.


São sempre eles/elas quem encabeçam a escalação do time, e carrega nos ombros a responsabilidade de ser a retaguarda da esquadra. Hoje 26/04, dia do Goleiro e da Goleira só nos resta agradecer aos nossos eternos salvadores! Dedico essa homenagem de forma especial ao Paulo Tico-Tico e a Letícia Bussatto. 


Goleiro (Eu Vou Lhe Avisar) - http://www.youtube.com/watch?v=iOBrbChqLBk
Jorge Ben Jor/Gal Costa

Eu vou lhe avisar
Goleiro não pode falhar
Não pode ficar com fome
Na hora de jogar
Senão, um frango aqui, um frango ali,
Um frango acolá

Já vai tarde mais um articulador respeitado
Com a autoridade baleada,
O peso do destino
Na mira da lei, na marca do penalty
O fim de um charme,
Discreto e nublado
Trivial
Alguém esqueceu a bola de cristal

Que delícia de malícia a espera da guerra
Ele sonha com o paraíso
E tenta a sorte nos números,
Pensando nela
Disposto a tudo, bate cabeça,
Bate tambor
Numa trama milionária e perigosa
Ele quer o Jardim do Édem
Trivial

Novamente esqueceram a bola de cristal
Eu vou lhe avisar
Goleiro não pode falhar
Não pode ficar com fome
Na hora de jogar
Senão, um frango aqui, um frango ali,
Um frango acolá.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Atleta fraiburguense treina com a seleção brasileira para o Sul-Americano e Mundial!

O Sul-Americano e o Mundial Feminino Sub-20 de 2014, ainda não têm datas e locais definidos, mas a Seleção Feminina Brasileira já começou os treinamentos para as duas competições no ultimo, dia 24 de abril. A fraiburguense Letícia Bussatto goleira (foto abaixo a primeira da esquerda para a direita), está entre as 24 convocadas.

Letícia (fraiburguense), Gabriela e Camila.

A Seleção treina em dois períodos: as 9h00min e às 15h00min. Durante esta etapa de preparação, o time comandado pelo técnico Adílson dos Santos fará dois jogos-treinos na Granja Comary, em Teresópolis: o primeiro no dia 01/05, às 15 horas, contra o Botafogo, e dia 07/05, no mesmo horário, contra o Duque de Caxias. A delegação concentra no Hotel Bel Air de 24/04 a 08/05 para essa fase de treinos.

Com informações: http://www.cbf.com.br

Fatos e Fotos Especial I - Letícia Bussatto na Seleção Brasileira!


Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=254226914723394&set=a.254248904721195.1073741826.100004082618469&type=1&theater

Fatos e Fotos - Lançamento do Projeto Cidadão do Futuro de Karatê-dô núcleo bairro Macieira.




Para ver outras fotos clique no link abaixo:
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.565710996783703.1073741844.100000344242872&type=3

terça-feira, 23 de abril de 2013

As contribuições do pensamento de Paulo Freire para a luta social



Até o final do mês de abril circulará a edição nº 16, do Jornal Asas da Informação, a entrevistada da próxima edição é a educadora Juliana Cruz, natural de Fraiburgo, graduada em História, vivendo em Florianópolis a mais de 3 anos, mestre e doutoranda em Educação pela Universidade de Santa Catarina – UFSC, integrante do coletivo de educadores da APAFEC.  A entrevista será sobre o pensamento de Paulo Freire e a sua vigência para a educação. O Blog Esportes em Debate, teve acesso a entrevista e autorização para publicá-la na integra.

JAI – Conte parte de sua trajetória como educadora em Fraiburgo e como integrante do coletivo de educadores da APAFEC.
Juliana Cruz: Trabalhei durante aproximadamente 4 anos como educadora em Fraiburgo. Iniciei minha formação em educação realizando o curso de Magistério, que foi uma primeira experiência de preparação para a atividade de educação, mas que não supriu minhas expectativas. Em seguida, realizei a graduação em História e no ano de 2005, fui chamada para lecionar, no entanto sempre busquei algo que me levasse a ter gosto pela profissão, pois ser educador na atualidade é uma tarefa difícil e as relações de trabalho na escola se tornavam cada vez mais complicadas, falta de diálogo (entre estudantes, professores, direção), autoritarismo, etc.
Então recebi o convite do educador popular Jilson para conhecer outra forma de educação, que se vinculava para além da escola disciplinadora, que se ocupava mais em inibir e manter a ordem da classe, do que priorizar a busca pelo conhecimento, da compreensão da realidade social, do funcionamento da sociedade capitalista. Nesta forma de educação popular, consegui dar objetividade ao ensino e aprendizagem para além dos julgamentos precipitados sobre os estudantes, ao invés de priorizar uma educação que mais se preocupava em seguir ordens vindas de cima, comecei a enfatizar a busca pelo conhecimento, a compreender os estudantes para além das paredes da escola, saber que cada um tem uma história de vida, uma vida cotidiana, com conflitos e perspectivas para realizações de sonhos. A maneira como os projetos sociais são efetivados, como prioridade sempre para a busca do conhecimento cientifico me fez compreender que além de possibilitarmos aos estudantes a possibilidade de praticar esporte, cursar informática ou assistir um filme, também à compreensão da realidade social ao qual estão inseridos. Que muito mais que denunciar a violência, a crise da educação, da maneira como é concebido o esporte é fundamental saber a origem de tudo isso, o que levou a chegar à situação que chegou a possibilidade de criar alternativas que possam superar essa situação de sociedade de classes, em que os dominantes sempre têm a ultima palavra, quando você começa a compreender essas relações, consegue dar objetividade ao seu próprio trabalho de educador e consecutivamente todas as outras atividades se tornam mais humanas e isso pude vivenciar enquanto participante dos projetos sociais desenvolvidos pela APAFEC.

JAI – Em tua avaliação, quais contribuições do legado de Paulo Freire podem e devem ser destacadas?
Juliana Cruz: Uma das que considero importante e que me motivou a continuar meus estudos, foi o posicionamento tomado por Freire, a classe oprimida, o que o fez buscar elementos que levassem esta classe trabalhadora tomar consciência de sua condição e consecutivamente poder agir politicamente.
A experiência para a alfabetização de jovens e adultos serviu de modelo para muitas praticas educativas em todo o Brasil, o que possibilitou aos trabalhadores, jovens e adultos, ler e ter a possibilidade de escolha diante das alternativas sociais.
E é somente pelo conhecimento coerente da realidade que é possível construir estratégias para transformar o mundo. E esse conhecimento só é possível pelo estudo, pela compreensão da constituição de mundo, sendo a leitura fundamental. Só é possível mudar o mundo mediante o conhecimento daquilo que causou todo esse transtorno social. Esse conhecimento permite o questionamento, e para cada questionamento a busca pelo entendimento, sendo o trabalhador a classe que tem sua força de trabalho explorada para manter a classe capitalista com sua propriedade privada, tomar consciência dessa relação de expropriação e da possibilidade do direito de tornar comunitário, os meios de produzir a vida, se torna necessário.
E sabendo do trabalho desenvolvido pela APAFEC, nesses 10 anos de atuação junto das classes trabalhadoras, compreendemos que tem procurado realizar esse movimento de compreensão do real, além de oferecer projetos de esporte, informática, cidadania, tem se comprometido com o que Freire nos possibilitou compreender em suas experiências, a busca pelo conhecimento e a possibilidade de consciência política, no sentido de transformar a sociedade capitalista, não humaniza-la, mas revolucioná-la.

JAI – Existem nas universidades, cursos técnicos de magistério e na escola brasileira de modo geral, certo “desconhecimento” do pensamento e das contribuições deixadas por Paulo Freire para a educação brasileira e mundial. A quem e a que fatos e fatores históricos você atribui isso?
Juliana Cruz: Sempre que tomamos posicionamento diante de nossas escolhas sociais e teóricas, principalmente quando se refere à classe trabalhadora, causa certa apreensão no pensamento dominante. Pense ensinar trabalhadores a ler e escrever, e de maneira a torná-los conscientes mediante o estudo sobre sua condição de classe oprimida, alienada? Sempre que a experiência, o pensamento teórico atinge a classe capitalista, o que se faz é tentar fazer com que esse pensamento não seja notado. No período de ditadura militar sabemos a decorrência de onde procede a falta de visibilidade de Freire. Com o fim da ditadura e a onda reformista sabemos que o predomínio é de um pensamento voltado a tornar o capitalismo humanizado, e o trabalhador pode aprender a ler e escrever, no entanto se continuar alienado a sua lógica. Então a educação assume outras configurações e que continuam atreladas aos interesses do capital, conservadoras, as experiências de Freire, não permitem sustentação a este modelo e acabam sendo abandonadas.

JAI – A sociedade capitalista vive uma de suas piores crises, seja pela concentração de renda, seja pela precarização das relações humanas, educacionais e trabalhistas. Como o legado de Paulo Freire, pode ajudar na construção de outra sociedade?
Juliana Cruz: Hoje temos um novo perfil de trabalhador analfabeto, aquele que sabe ler e escrever, no entanto não consegue compreender o que leu e o que escreveu, não tem poder de agir, decidir politicamente. Considerando que a educação é a vida, não é apenas transferência de conhecimento, ou buscar qual vocação o sujeito tem para determinada profissão que permite a reprodução do sistema capitalista. Temos que voltar aos ensinamentos de Freire e realizar experiências de formação política, que leve os sujeitos a tomar decisões profundas, não aprender para continuar alienados, mas receber uma educação continuada que resulte na libertação consciente.


Sabemos que essa formação humana, não esta somente na escola, pois se formos verificar a história da escola, compreenderemos para que e para quem ela foi construída, e prova disso é que até a contemporaneidade não permitiu que seus conhecimentos, que considero fundamentais mas não essenciais, resultassem numa revolução para além do atrelamento, aceitação e permanência desse modo de produzir a vida, que preza pelas injustiças e desigualdades sociais.
Conforme um dos grandes estudiosos da sociedade contemporânea Meszáros, é necessário à existência de educadores comprometidos com as classes trabalhadoras que pensem alternativas que venham ao encontro da transformação social que se vincula a uma configuração anti-hegemônica econômica e política.
Assim como Freire conforme as necessidades históricas de sua época construiu alternativas para suprir as lacunas e com o intuito de revelar ao trabalhador as contradições sociais, mediante o acesso a alfabetização e assim também aos livros. Penso que nós educadores temos uma tarefa, a cumprir buscar construir mediante o conhecimento da realidade social, estratégias que possam romper com as estruturas da sociedade capitalista. E enfatizo aqui a contribuição da APAFEC, como um campo de mediações importante, para a possibilidade de formação humana que resulte em consciência revolucionária.

JAI – Porque a APAFEC (Associação Paulo Freire de Educação e Cultura Popular) foi e é importante para tua formação integral? E quais suas palavras para concluir a entrevista?
Juliana Cruz: Minha inserção na APAFEC foi fundamental para minha formação humana e continuação do meu projeto de vida, realizar pesquisa. Sabia da minha condição de classe trabalhadora, passei por 2 anos trabalhando no processo produtivo da maçã em Fraiburgo, trabalhei no pomar e na classificação de maçã, tinha consciência que não era certo aquele tipo de relação entre trabalhador e agroindústria.
Quando comecei a lecionar para os filhos de trabalhadores da maçã e também para trabalhadores da maçã estava ciente da relação social de trabalho que estavam submetidos todos os dias nas agroindústrias. Como também percebia as limitações da escola apesar de realizar sua tarefa de transmissão de conhecimento, não consegue ir além desse conhecimento, pois esta articulada com os próprios interesses do processo produtivo desta região, sendo presentes a violência simbólica, autoritarismo, disciplinamento forçado, etc. em todo o processo educativo.
Portanto, só consegui aprofundar e ter uma compreensão cada vez maior sobre essas relações participando dos momentos de formação que me foram disponibilizados pela minha participação enquanto militante do movimento de educação popular na APAFEC e também conheci outros movimentos sociais MST, MAB, Via Campesina, Consulta Popular, etc. por meio da APAFEC participei de cursos de formação, Escola de Ética e Cidadania, Semana Pedagógica da APAFEC e, quando necessário fui à luta, mas primeiro com muita formação e conhecimento de causa, sendo que foi nesse período que me aproximei ainda mais dos estudos de Marx e hoje posso ter como base teórica da pesquisa, que me possibilitará ter o título de doutora em 2016.


Considero a APAFEC um movimento de educação fundamental para a formação humana dos trabalhadores, mesmo com todas as limitações e afrontas de interesses políticos e sociais, consegue mediante os projetos sociais, trazer esperança para a classe trabalhadora de Fraiburgo.
Vivemos em uma época em que possibilitar ao jovem esperança de transformação social é quase que uma tarefa impossível, devido à afronta do sistema capitalista que cria todos os dias atrativos, mercadorias e mais mercadorias, a serem consumidas, sendo que o importante é adquirir um trabalho para ganhar um salário e pagar as contas do cartão de crédito no fim do mês.
Como já havia expressado nessa entrevista se torna tarefa do educador engajado com a luta social, criar possibilidades para ações estratégicas que permitam mudar essa forma de compreender e organizar a vida. A imobilização para a luta, o relativismo e a falta de compreender que o capitalismo esta dando os últimos suspiros é notável em todas as suas instâncias.
Percebo na APAFEC um campo de mediações para a formação humana para além da educação formal oferecida pelo estado, que sabemos é a base, mas não suficiente.
Em seus 10 anos têm mostrado pelos resultados, que fez a diferença na vida de muitos jovens trabalhadores de Fraiburgo, inclusive na minha vida, pelo aprofundamento teórico através dos cursos de formação, a motivação para os estudos, os exemplos de vida, da possibilidade de dialogar e agir socialmente sem esquecer que a transformação social é possível!


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Remoções forçadas para Copa e Olimpíadas no Brasil foram tratadas em sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU

Aconteceu em 4 de março, a 22ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, na Suíça. A Relatora Especial da ONU sobre Direito à Moradia Adequada, a brasileira Raquel Rolnik, apresentou seu novo relatório, que tem como tema a segurança da posse como componente do direito à moradia. O estudo de Rolnik foi produzido em meio à crise mundial de insegurança da posse, que se manifesta de muitas maneiras e em contextos distintos: despejos forçados, deslocamentos causados por grandes projetos, catástrofes naturais e conflitos relacionados a terra.

Esteve também presente na sessão Giselle Tanaka, da Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (ANCOP), que fez uma breve exposição sobre as remoções forçadas no contexto da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil. A intervenção da ANCOP – que será publicada na íntegra após o evento – pediu que o Conselho diga ao governo brasileiro que pare imediatamente as remoções forçadas e, em parceria com as comunidades afetadas, crie um plano nacional de reparações e um protocolo que garanta os direitos humanos em caso de despejos causadas por grandes eventos e projetos.



As remoções forçadas têm sido o grande drama das famílias brasileiras desde o início das obras para a Copa do Mundo e às Olimpíadas. Estima-se que pelo menos 170 mil pessoas estejam passando por despejos relacionados aos eventos, o que corresponde a quase um em cada mil brasileiros. A ANCOP já submeteu denúncias para a Relatoria Especial e para a Revisão Periódica Universal da ONU em outras ocasiões, que serviram de base para a Resolução 13/2010 sobre megaeventos e direito à moradia, para duas cartas sobre o tema (em 2011 e 2012) da Relatoria Especial da ONU para o governo brasileiro, e gerou recomendações específicas do Conselho da ONU ao Brasil durante seu encontro em maio de 2012.

Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa
A ANCOP reúne movimentos sociais, organizações, representantes de comunidades, pesquisadores e outras entidades e pessoas críticas à forma como estão sendo feitas as transformações urbanas para a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Em dezembro de 2011, o grupo lançou o dossiê Megaeventos e Violações de Direitos Humanos no Brasil, que reúne dados e informações sobre impactos de obras e transformações urbanas realizadas para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016. Os Comitês Populares estão nas 12 cidades-sede da Copa: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. O site pode ser acessado no endereço http://portalpopulardacopa.org.br


Mais informações:

Claudia Favaro – 51 9666-9274

Francisco Carneiro – 61 9222-1658
André Lima – 85 9922-2757

Assessoria de comunicação:
Renato Cosentino – 21 8267-2760


Imagem:

Rápidas do Esporte Fraiburguense!

O Master Fraiburgo venceu mais uma! No sábado (20/04), tendo como palco o Estádio Macieirão, derrotou a equipe Flor da Serra de Herval d’Oeste por 2 a 0.

O time da “Linha Baldissera” conquistou um ótimo empate no ultimo sábado em Videira, agora decide em casa no próximo domingo, parece que o time considerado azarão, tem tudo para ser o grande campeão da 3ª Copa Regional de Campeões.

Nos dias 11 e 13 de maio, a Arena Multiuso Sebastião Andrade dos Santos, será reinaugurada. Ou seja, a inauguração que aconteceu em dezembro do ano passado não valeu? Não entendi!


Foi anunciado para a reinauguração acima, que a equipe de Jaraguá do Sul virá a Fraiburgo, e acontecerão jogos oficiais da Liga Nacional de Futsal, só não foi anunciado o investimento que a municipalidade fará. Duas perguntas: Qual o custo? E quais benefícios para a comunidade fraiburguense de um evento como este?

Janta do Fraiburgo Atlético Clube – FEC acontece no dia 08/05, no Restaurante Tio Bressiane, às 19h30min, durante o evento acontecerá o desfile para a apresentação do uniforme completo, venda de camisas, apresentações das formas de patrocínios, apresentação da comissão técnica e atletas.   

Biblioteca Comunitária recebe R$ 700,00 em doação!



Na segunda-feira (22/04), a coordenação da Biblioteca Comunitária Alisson Zonta, recebeu a confirmação da doação de R$ 700,00 (setecentos reais) realizada, pelos vereadores Claudio Padilha, Rodrigo Lara e Valcir Rezzadori. Estes recursos serão empregados na aquisição de 12 cadeiras giratórias, com custo unitário de R$ 119,00 (cento e dezenove reais), totalizando R$ 1.428,00 (mil quatrocentos e vinte oito reais) investidos.

A Associação Vital Fraiburgo de Karatê-dô e a Associação Paulo Freire de Educação e Cultura Popular – Apafec investirão outros R$ 728,00 (setecentos e vinte oito reais), com recursos próprios, em condições diferenciadas de pagamento, oferecidas pela SLS Soluções para Escritório.

A coordenação da Biblioteca Comunitária Alisson Zonta, agradece aos três vereadores pela disponibilidade em contribuir para a efetivação, desse espaço educativo/cultural e a Loja SLS, pela parceria. A Biblioteca Comunitária Alisson Zonta, será inaugurada no dia 17/05/13.

Leia também:

Entrega de recursos financeiros a Biblioteca Comunitária Alisson Zonta.

Biblioteca Comunitária Alisson Zonta, construída coletivamente!


Pela segunda semana seguida atividades da APAFEC estão suspensas!