Especialistas afirmam que o Facebook foi lançando em
2004, o Youtube um ano depois, 2006 marcou o iniciou das atividades do Twitter,
e quatro anos depois surgiu o Instagram e Watsapp essas redes sociais virtuais entre
outras vem sendo utilizada para fazer pressão popular sobre detentores de
mandato publico e cargos comissionados, seja na esfera municipal, estadual ou
federal.
É fato que as redes sociais virtuais estão presentes
em nosso dia a dia. Mas, afinal, até onde elas podem influenciar a sociedade? É
possível ter noção da sua força? São elas apenas simples aplicativos que
permitem a troca de ideias e fotos, bate papo, onde se procura por amigos e
colegas de escola e se promove encontros? Ou elas permitem uma nova maneira de
participação da e na sociedade?
Não se pode mais ignorar o “poder” das redes sociais
virtuais e as possibilidades de participação e a velocidades de divulgação e
alcance muito rápido, das noticias vinculadas nelas, um exemplo disso, foi
protagonizado por estudantes do IFC-Videira que moram em Fraiburgo, acadêmicos da
UNOESC, mães e pais que se utilizaram de uma rede social virtual nos últimos dias,
para denunciar a secretária municipal de educação e o prefeito de Fraiburgo que
haviam cortado o transporte escolar para Videira no período matutino e não
queria nem receber os acadêmicos e estudantes para dialogar sobre o assunto.
Na sexta-feira (29/01), os estudantes prejudicados com
a medida aproveitaram o facebook para denunciar o corte do transporte e a falta
de dialogo dos gestores, e no sábado e domingo a repercussão foi muito grande,
varias curtidas, comentários e compartilhamento das postagens sobre o assunto, forçaram
a gestora da pasta da educação de Fraiburgo a convidar os pais, mães e
estudantes para uma reunião, realizada na segunda-feira (31/01), no encontro a secretária
voltou atrás também sobre o corte do transporte, e no inicio das aulas terá
transporte tanto para os acadêmicos, bem como para os estudantes do
IFC-Videira, o qual deixará de ser gratuito.
Com as redes sociais virtuais, temos a impressão a
cada dia que passa, que vivemos em um mundo menor e interligado, porém a
mobilização não pode ficar apenas nos espaços virtuais/digitais, precisamos
ocupar também as praças, ruas, prefeitura, câmara de vereador para exigirmos
nossos direitos.
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