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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

“Comunitário: É um jornal que mostra o campo e a cidade com um outro olhar”

Comunitário chega onde a mídia conservadora não quer chegar
Considerado símbolo de resistência, o jornal Comunitário construído por jovens da roça e das periferias, no Extremo-oeste Catarinense, chegará a sua quinta edição no próximo mês, carregado de sonhos e de vontade de mudança.  
Criar um meio de comunicação popular, que traz na sua essência os dizeres da classe trabalhadora, tão sofrida, excluída por esse sistema que fere a vida, não é fácil. São Muitos os enfrentamentos que as Juventudes da Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP) e Pastoral da Juventude Rural (PJR) do Extremo-oeste Catarinense e que estiveram reunidas no domingo, dia 22 de novembro, têm vivenciado por acreditarem na transformação social e em uma comunicação libertadora.
O Jornal Comunitário, assim denominado, é construído por estes jovens organizados. No mês de dezembro, chegará a sua quinta edição carregado de sonhos, de entrevistas, de vontade de mudança. A cada período de edição, colunistas e novas gentes que se dispõe a escrever sobre suas realidades colorem as páginas deste “pequeno” meio que faz refletir e dá visibilidade aos dizeres ‘esquecidos’ pelo plano midiático tradicional.
As crianças e sua sensibilidade no olhar
Ao falar no Jornal Comunitário, recorda-se também de um contexto histórico, onde a necessidade de falar sobre as lutas fez surgir, aos poucos, este instrumento de comunicação. “Iniciamos a produção de um jornal ainda no Curso Realidade Brasileira, em 2010. Algo simples, uma página para falar especificamente sobre a realidade da turma”, recorda Pedro Alves Pinheiro, Militante da PJMP.

Construção coletiva do Comunitário
O Comunitário
     No ano de 2013, o coletivo PJMP\PJR reuniu-se e discutiu efetivamente a construção de um meio para que as juventudes empobrecidas da roça e também das periferias pudessem falar sobre as suas realidades, questionando ao mesmo tempo as injustiças e o sistema que oprime tanto essa grande parcela da população, que apesar de trabalharem muito, vivem a mercê de políticas públicas e da ‘boa vontade’ dos opressores.
      A primeira edição do Comunitário foi distribuída em 2013, com o fortalecimento deste coletivo e da Associação Paulo Freire de Educação e Cultura Popular (Apafec) de Fraiburgo\SC, que tem parte fundamental nesse processo. No próximo mês de dezembro, a quinta edição será levada até as mãos dos trabalhadores e trabalhadoras do campo, da cidade, das periferias onde os jornais comerciais da região não chegam.
      Para o Jovem Eliezer Antunes de Oliveira, militante da PJMP, as redes sociais são importantes, porém, o Comunitário consegue abranger aquelas populações que ainda não têm acesso ou possuem dificuldade em acessar a internet para acompanhar as lutas e conquistas das pastorais, movimentos populares e de outros povos do Brasil. “É um jornal que expressa as nossas realidades, que mostra o campo e a cidade com um outro olhar”, comenta.
      E assim, o Comunitário vai sendo conduzindo, com todas as dificuldades mas principalmente, com a resistência de jovens que lutam para construir um meio onde caibam todas as diferenças. Entendendo que ainda há muito que ser melhorado, o caminho do Comunitário só poderá continuar se as mãos e olhares dessa juventude formarem um só coletivo de vida e luta pela libertação comunicacional. 

Texto e Fotos: Claudia Weinman, jornalista popular da PJMP\PJR-SC


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Afrodesmo fortalece debate sobre Consciência Negra durante seminário

Oficinas, debates e momentos culturais reboraram a necessidade de discutir a Consciência humana, a vida dos povos e sua diversidade, durante a realização do Segundo Seminário da Consciência Negra, em São Miguel do Oeste-SC

Apresentação de dança afro -  Grupo Cultural Ka-Naombo 
A Associação dos Afrodescendentes de São Miguel do Oeste (Afrodesmo), realizou nos dias 20 e 21 de novembro, o Segundo Seminário da Consciência Negra, no salão paroquial da Igreja Matriz São Miguel Arcanjo, em São Miguel do Oeste. A atividade que teve início as 18h30 de sexta-feira, seguiu até o sábado, dia 21, com a realização de mesa de debates e oficinas culturais.
Durante a abertura, participaram representantes de movimentos populares e pastorais sociais, além de professores\as, membros da administração do município e Fundação Cultural (Funcultura). A noite teve início com a apresentação do vídeo: ‘Ubuntu’ cujo significado remete a uma filosofia africana, referindo-se a capacidade de compreensão sobre as diferentes realidades, culturas, modo de vida. Mesmo antes do término do vídeo, grande parte dos professores que incialmente haviam lotado o salão paroquial, foram embora.

Debates tiveram como referência a vida dos povos sofridos
Mesmo assim, segundo a Presidente da Afrodesmo, Isete Carmen Lourenço, o movimento sente-se fortalecido com a atividade realizada. “Nos orgulhamos muito, pois apesar das adversidades, vencemos o preconceito mais uma vez e pudemos unir forças com pessoas que acreditam que um mundo humanizado é possível”, destacou.
Ela destaca que a atividade é simbólica e faz resistência a diversos tipos de preconceitos que têm sido enfrentados pelo movimento em São Miguel do Oeste. Um deles diz respeito a um Projeto de Lei que foi apresentado pela Fundação Cultural do município de São Miguel do Oeste, (Funcultura), e propõe reduzir para um dia as atividades correspondentes à semana da Consciência Negra. A proposta segundo ela, gerou revolta a Associação dos Afrodescendentes de São Miguel do Oeste (Afrodesmo), organização que representa o Movimento Negro no município.

Oficinas realizadas durante o sábado, uma delas, sobre Dança Afro
Isete destaca que o município de São Miguel do Oeste ocupa o 8º lugar no País, estando entre as melhores cidades para se viver, até 100 mil habitantes. Esse dado divulgado em 2013, é constatado por meio do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e é utilizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para analisar a qualidade de vida da população. São Miguel do Oeste estaria na 39ª posição em relação a todas as cidades Brasileiras. “Lugar melhor para se viver? Mas para quem viver? Os Afrodescendentes? Os indígenas? Os caboclos?”, questionou.
Além de representar o Movimento Negro, Isete é educadora. Ela acrescenta que, muito embora a lei de diretrizes e bases da educação nacional, que visa incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, exista, não é cumprida, o que torna ainda mais omissa a história dos povos na cidade e região. “Parece que a gente não faz parte da história de Santa Catarina”, declara.
Isete reforçou que no próximo ano, a atividade sobre a Consciência Negra deve ser expandida e a realização de uma Semana de Consciência Negra será reivindicada. “Para quem insiste na ideia de que não devemos fazer uma semana de Consciência Humana, deixamos a dica: primeiro busque humanizar seu parecer sobre violência, racismo e equidade. Depois vamos avaliar por que batem tanto nesta tecla se conseguirem debater olhando em nosso olho”.

Seminário foi contemplado com apresentações culturais de vários grupos
Durante o final de semana, diversas oficinas foram realizadas, entre elas, Percussão, Dança Afro, Literatura Infantil, Sistema prisional e os reflexos decorrentes do cárcere e Os negros no Contestado. A Professora Doutoranda Wanirley Pedroso Guelfi, de Curitiba-PR, trabalhou uma roda de debate com o tema: Diversidade, violência e utopia: Uma Conversa ao Redor da Fogueira. Ela ressaltou a necessidade de se colocar simbolicamente na ‘fogueira’ tudo aquilo que fere a diversidade. Segundo ela, é impossível avançar no processo de construção de uma sociedade diferente quando preconceitos e estereótipos existirem.
O Educador Popular de Fraiburgo, Jilson Carlos Souza, também realizou uma conversa falando sobre os negros\as no genocídio do Contestado. “Estar junto a Afrodesmo e falar sobre o papel das negras e negros no Conflito do Contestado foi uma experiência muito enriquecedora. Tive a oportunidade de partilhar informações sobre o papel das lideranças caboclas e negras no Contestado. Também aprendi muito sobre a importância de conhecermos nossa negritude e origens, através dos conhecimentos partilhado por outros educadores\as e das apresentações culturais. Estou mais fortalecido para seguir lutando contra todos os tipos de preconceitos (racial, xenofóbico, sexista, gênero…). Seminário como esse devem ser expandidos para outros municípios catarinenses, pois somente dessa maneira ampliaremos a capacidade humana de compreender, aceitar e tratar bem o outro e construiremos o sonhado Ubuntu”, finalizou.

Por Claudia Weinman, jornalista popular da PJR-PJMP.


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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Afrodesmo realizou o 2º Seminário da Consciência Negra

Publico presente na abertura do Seminário
A Associação dos Afrodescendentes de São Miguel do Oeste (Afrodesmo) realizou nos dias 20 e 21 de novembro, o 2º Seminário da Consciência Negra, no salão paroquial da Igreja Matriz São Miguel Arcanjo. Estiveram presentes representantes da Pastoral da Juventude Rural (PJR), Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP), Igreja Católica, Associação Paulo Freire de Educação e Cultura Popular (APAFEC), Movimentos Sociais e Populares, também participaram na abertura professores e professoras da rede municipal e estadual de ensino.
Logo após o cerimonial de abertura com a presença de diversas autoridades na sexta-feira (20/11) o tema tratado foi a Diversidade, Violência e Utopia, no sábado (21/11) pela manhã o debate foi sobre as leis 10.639/2003, 11.645/2008 (leis federais) e 5.357 (lei municipal) os dois temas tiveram a assessoria da professora Wanirlei Pedroso Guelf.

Representantes das pastorais e organizaçãoes sociais presentes

No sábado à tarde foi estudado o tema: “A importância das negras e negros no Conflito do Contestado” sob orientação do educador popular Jilson Carlos Souza, também foram realizadas as seguintes oficinas: Percussão – Pancada da Resistência no Sul do Brasil, com o educador social Valdemar Lourenço (Jamaica); Dança Afro – Pertencimento da Cultura por Meio da Dança, sob a orientação da professora Elisabete de Fátima Lourenço; Literatura Infantil – Reprodução do Preconceito, Padrão de Beleza Imposto. O que queremos com a literatura infantil? coordenada pela professora Isete Carmen Lourenço; e a Oficina Sistema prisional – E os reflexos decorrentes do cárcere, com o estudante de Direito Luiz Alberto Schoingele. 


Meninas e meninos da Uniba e Umbuzeiros do Batuque durante 
mistica de abertura
Para encerrar o 2º Seminário da Consciência Negra foi realizada a partilha de comidas típicas e a noite cultural com apresentações de percussão, rap, danças e capoeira com o Grupo Uniba de Guaraciaba, Umbuzeiros do Batuque de São José do Cedro, Grupo Cordão de Conta de São Miguel do Oeste e Grupo Cultural Ka-Naombo de Curitiba.


Ultima apresentação da noite cultural
Segundo Isete Carmen Lourenço da coordenação da Afrodesmo, o seminário cumpriu o papel de reforçar a divulgação das leis federais e municipal existentes que infelizmente ainda não são cumpridas integralmente, conhecer as leis, a cultura e a história da África, dos africanos, dos afrodescentes e indígena pode gerar o fim da violência e do racismo que são fruto da ignorância e da opressão. 

Fotos: Claudia Weinman, jornalista popular da PJR-PJMP


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Cicloturismo de Fraiburgo acontece nos dias 05 e 06 de dezembro

O primeiro Encontro de Cicloturismo em Fraiburgo acontece nos dias 05 e 06 de dezembro, promovido pelo grupo Pedala Fraiburgo que iniciou suas atividades em setembro de 2013 e foi oficializado através do registro de uma associação em abril de 2015.
No sábado (05/12) as 15h00min, no auditório da Aciaf ocorrerá a reunião da Liga de Cicloturismo do Meio Oeste, logo em seguida palestra com Rafaella Della Giustina licenciada em educação física e especialista em ciclismo amador e profissional. Para encerrar o primeiro dia de atividades acontece às 20h00min confraternização por adesão no Restaurante Don Juan.
No domingo (06/12) as 7h00min, tendo como local de partida o Centro de Eventos Sebastião Andrade dos Santos acontece o passeio ciclístico com três percursos diferentes por regiões do interior do município, nas quais os ciclistas terão a oportunidade de conhecer as belezas naturais e pontos turísticos de Fraiburgo.
As inscrições podem ser feitas pelo site: www.pedalafraiburgo.com.br o valor do primeiro lote é R$ 60,00 até o dia 03/12. O valor do segundo lote de inscrições é R$ 70,00 e serão feita somente no dia do evento. Os menores de 14 anos devem estar acompanhados pelos pais, mães ou responsáveis, já os adolescentes de 14 a 17 anos podem estar sozinhos, desde que portem autorização escrita com firma reconhecida em cartório.
Para todas as idades será exigido o uso de acessórios de segurança: capacete, óculos de proteção e luvas entre outros. Outras informações pelos fones: (0**49) 8832 – 5473 com Robson ou 9182 – 4491 com Evanderson.
Para a realização do evento o Grupo Pedala Fraiburgo conta com vários apoiadores entre os quais: Academia Fisiofitness; Aciaf; Auto Escola Fray; Auto Escola LP; Bahr Papéis; Berg Bier; Big Bom Supermercado; Castelo Frutas; Charô Modas; Deep Camiseteria; Drogaria Farmagnus; Ego Bicicletas; Fischer; Hbinfo Provedor; Hotel Renar; Jota Supermercado; Macçã Desidratados e Congelados; Malharia Pegoraro; Medicina Fraiburgo, Ótica Precisão; Ótica Tic-Tac; Pão Quente Padaria, Papelaria 3/s; Piatã Peças; Prefeitura de Fraiburgo; Rede Usifarma; Revista Bicicleta; Softfiber Microfibra; Unimed; Uze Comunicação; Vedani Joalheria; Videnet; e Blog Esportes em Debate.


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terça-feira, 24 de novembro de 2015

Corrida de 10km em São Miguel do Oeste teve motivação extra!

Aquecimento antes da prova
Domingo (22/11), as ruas de São Miguel do Oeste foram palco de mais uma etapa do Circuito Unimed de Corrida. Apesar das dificuldades em treinar devido às chuvas e não ter feito a preparação necessária, como estava na cidade para participar do 2º Seminário da Consciência Negra realizado nos dias 20 e 21 de novembro pela Afrodesmo (Associação de Afrodescentes de São Miguel do Oeste), e mesmo não estando inscrito, resolvi participar da corrida.
A prova de 10 km foi completada em 1:10’ (uma hora e 10 minuto cravados), entre 2014 e 2015 a corrida em São Miguel do Oeste foi a quinta prova do Circuito Unimed que participei, sem dúvida alguma dos cinco percursos realizados, o do ultimo domingo foi o mais difícil devido a quantidade de subidas.


Inicio da prova
Além dos cuidados com a saúde e a superação de limites, essa corrida teve uma motivação especial, durante a prova usei uma camiseta do Movimento Pró-Universidade, luta travada por jovens da PJR-PJMP e movimentos sociais do Extremo-Oeste, há mais de 10 anos pela construção de um Campus da Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS) na região, portanto dessa forma e de maneira concreta ajudei a gritar que aquela região precisa de um Campus da UFFS.  
De setembro de 2013 até novembro de 2015, foram 92 quilômetros percorridos durante as 10 provas completadas. Acompanhe abaixo quadro com tempo e local de cada prova:
Data
Nome da Prova e local
Tamanho do percurso
Tempo realizado
Setembro de 2013
Corrida da Primavera – Fraiburgo.
3,5 km
32’22’’
Fevereiro de 2014
Corrida Rustica de Tangará.
4,5 km
27’40’’
Outubro de 2014
Circuito Unimed etapa de Fraiburgo.
5 km
31’38”
Dezembro de 2014
Circuito Unimed etapa de Rio do Sul.
10 km
1:04’20’’
Fevereiro de 2015
Corrida e Caminhada 5 km BRF – Videira
5 km
27’10”
Março de 2015
22ª Meia Maratona de Joinville
21 km
2:31’27”
Março de 2015
1ª Corrida Rustica de Brunópolis
3 km
Não foi informado pelos organizadores
Maio de 2015
Circuito Unimed de Corrida etapa de Joaçaba
10 km
58’27”
Julho de 2015
1ª Corrida da Integração de Concórdia
10 km
1:02’
Agosto de 2015
Circuito Unimed de Corrida etapa de São Bento do Sul
10 km
1:01’44”
Novembro de 2015
Circuito Unimed de Corrida etapa de São Miguel do Oeste
10 km
1:10’00”
Total de provas realizadas: 10
Total de quilômetros percorridos: 92 km.


Fotos: Claudia Weinman – jornalista popular da PJMP\PJR-SC.

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Estudante do IFC-Fraiburgo participou da Etapa Nacional do JIF

João - IFC Fraiburgo ao fundo durante uma das partidas que disputou em Goiânia
O estudante João Henrique Ziegler do Instituto Federal Catarinense – IFC Campus Fraiburgo do curso integrado em informática, disputou o JIF – Jogos dos Institutos Federais – etapa nacional na cidade de Goiânia-GO, na modalidade tênis de mesa entre os dias 10 a 15 de novembro.
João conquistou a vaga na etapa regional Sul realizada no mês de outubro em Novo Hamburgo-RS, enfrentando 18 mesatenistas dos Estados de SC, PR e RS. Na etapa nacional o atleta fraiburguense travou disputas contra outros 27 esportistas de todo Brasil.
Ziegler disputou cinco partidas vencendo duas delas. Com este resultado não se classificou para segunda rodada. Segundo o professor Marcelo da Silva o resultado poderia ter sido melhor. “A chave que João pegou foi uma das mais fortes da competição, ele fez o seu melhor. Só em estar entre os melhores do Brasil é um orgulho para Fraiburgo, para o IFC e para Santa Catarina.”


Com informações e foto do Portal do IFC Fraiburgo.

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