O banco que
patrocina o clube retirou o ex-jogador do posto de embaixador da marca.
O ex-jogador
Marcelinho Carioca perdeu um patrocínio após se reunir, nesta quarta-feira 29
de julho, com o presidente Jair Bolsonaro. No encontro, eles usaram a nova
camisa do Corinthians, clube rival do Palmeiras, time pelo qual Bolsonaro
torce.
A reunião se tornou
um dos assuntos mais comentados das redes sociais e foi alvo de críticas até do
comentarista Walter Casagrande, que, sem citar nomes, repreendeu a postura do
ex-jogador corintiano.
Isso aqui é a democracia corinthiana - foto reprodução |
“Eu cheguei em 1975
nesse clube aqui, no Corinthians, comecei minha vida lá, corintiano de garoto,
cheguei para jogar no dente de leite, nas categorias de base do Corinthians. Em
1979, a torcida do Corinthians abriu uma faixa no Pacaembu dizendo ‘anistia
para os presos políticos e exilados políticos’. Em 1982, 1983, até 1985 essa
camisa aqui era da democracia corintiana, essa camisa representa liberdade,
representa democracia, e nenhum ex-jogador tem o direito de representar o clube
politicamente. Eu também não tenho. Isso aqui é democracia. Isso aqui sempre
foi democracia”, disse Casagrande.
“Nação
De acordo com uma revista de circulação nacional, o encontro também gerou constrangimento na diretoria do Corinthians e no banco BMG, seu patrocinador. O clube se apressou em dizer que não tinha qualquer relação com o encontro. “O Sport Club Corinthians Paulista torna público que não teve qualquer participação na iniciativa do ex-jogador Marcelinho Carioca, em Brasília. A entrega da camiseta nesta quarta, na Presidência da República, foi uma ação única e exclusiva do ex-atleta”.
Fonte:
Ler Agora.
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