Nos últimos anos
houve um crescimento das receitas dos clubes, o futebol brasileiro atingiu
outro patamar econômico, destoando dos vizinhos sul-americanos. O Brasil, país
historicamente conhecido por ser o maior exportador de talentos no mercado da
bola, passou também a ser um grande importador de jogadores, o que elevou o
nível dos salários pagos por aqui.
Os salários oficiais
dos jogadores não são divulgados pelos clubes, a consultoria Pluri fez uma
estimativa dos atletas que têm os holerites mais fartos. O resultado mostra que
atualmente, dos dez maiores salários do futebol brasileiro, seis são de
jogadores estrangeiros.
O meia Ronaldinho
Gaúcho, do Atlético-MG, é o jogador que mais ganha para jogar no Brasil: R$
10,8 milhões ao ano, seguido de Fred, do Fluminense, com R$ 9 milhões/ano.
Depois deles, no entanto, figuram jogadores de outros países: o holandês
Seedorf (Botafogo), o argentino D’Alessandro (Internacional), o chileno
Valdívia (Palmeiras), o argentino Barcos (Grêmio), o uruguaio Forlán (Internacional)
e o peruano Guerrero (Corinthians) estão entre os dez maiores salários do
Brasil. Entre os vinte mais bem pagos a lista de estrangeiros aumenta com os
argentino Montillo (Santos) e Scocco (Internacional), e o chileno Vargas
(Grêmio).
Dividas
Segundo a consultoria
e auditoria BDO a s dividas dos clubes brasileiros só cresce. Existe uma
evolução do endividamento dos 23 maiores clubes brasileiros, com o total
chegando a R$ 4,7 bilhões de reais no fechamento de 2012, ou seja, há um ano
atrás, o que representa um crescimento de 17,1% sobre 2011 e de 77% desde 2008,
que representa um crescimento médio anual de 19,2%.
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