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quinta-feira, 4 de julho de 2019

Preconceito contra as mulheres ainda impera no esporte

Jornalista esportiva e jogadora de futebol profissional relatam os problemas sofridos. “É triste dizer isso, mas não me lembro da primeira situação que sofri preconceito por trabalhar com esporte, porque acabamos naturalizando.”
Esse desabafo é da jornalista Amanda Lima. Jornalista esportiva há quatro anos, ela lida diariamente com notícias sobre esporte e também com o preconceito única e exclusivamente por ser mulher. Apesar da população ser majoritariamente feminina no Brasil, 53,9% dos praticantes de esporte são homens, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2017.
Infelizmente mulheres ainda sofrem preconceito no esporte - foto divulgação
Eles também são predominantes nos grupos de torcida, entre os esportistas e também na relação de profissionais, como juízes, técnicos, ou até mesmo jornalistas. E é aí que o preconceito contra as mulheres no esporte ganha espaço, mesmo que não seja, em algumas situações, escancarado.
“Acredito que o machismo é velado no meio esportivo. Ninguém nunca me disse que não poderia fazer determinada coisa por ser mulher. Mas, é comum que entrevistados ou colegas perguntem se realmente gosto de esporte ou desde quando me interesso pela área. É como se eu estivesse ocupando um lugar exclusivamente masculino, ou por falta de outra oportunidade ou por pena do contratante”, afirma a jornalista.
Essa matéria foi escrita por Natália Carneiro, e encontrasse disponível no site: www.sejaextraordinaria.com.br onde por ser lida na íntegra.
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