Jornalista esportiva
e jogadora de futebol profissional relatam os problemas sofridos. “É triste
dizer isso, mas não me lembro da primeira situação que sofri preconceito por
trabalhar com esporte, porque acabamos naturalizando.”
Esse desabafo é da
jornalista Amanda Lima. Jornalista esportiva há quatro anos, ela lida
diariamente com notícias sobre esporte e também com o preconceito única e
exclusivamente por ser mulher. Apesar da população ser majoritariamente
feminina no Brasil, 53,9% dos praticantes de esporte são homens, segundo dados
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2017.
Infelizmente mulheres ainda sofrem preconceito no esporte - foto divulgação |
Eles também são
predominantes nos grupos de torcida, entre os esportistas e também na relação
de profissionais, como juízes, técnicos, ou até mesmo jornalistas. E é aí que o
preconceito contra as mulheres no esporte ganha espaço, mesmo que não seja, em
algumas situações, escancarado.
“Acredito que o
machismo é velado no meio esportivo. Ninguém nunca me disse que não poderia
fazer determinada coisa por ser mulher. Mas, é comum que entrevistados ou
colegas perguntem se realmente gosto de esporte ou desde quando me interesso
pela área. É como se eu estivesse ocupando um lugar exclusivamente masculino,
ou por falta de outra oportunidade ou por pena do contratante”, afirma a
jornalista.
Essa matéria foi
escrita por Natália Carneiro, e encontrasse disponível no site: www.sejaextraordinaria.com.br onde
por ser lida na íntegra.
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