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Padre Júlio
Lancellotti responde à pergunta 'o que é seguir Jesus Cristo?' e mostra que se
aproximar da religião é incompatível com a defesa das ideias do governo
Bolsonaro.
Em defesa dos movimentos sociais, das minorias e dos pobres, a professora Fernanda Carlone, que mantém no YouTube um canal chamado Momento Filosófico divulgou depoimento do padre Júlio Lancellotti, da Pastoral de Rua da Arquidiocese de São Paulo, em que ele responde à pergunta “o que é seguir Jesus Cristo?” e que mantém a atualidade, apesar de o vídeo ter sido gravado em outubro de 2018. ASSISTA CLICANDO AQUI!
O padre fez
uma crítica contundente ao então candidato à presidência Jair Bolsonaro, ao
destacar que quem segue Jesus Cristo não pode estar do lado dos que querem
armar a sociedade.
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Padre Julio - foto:Rovena Rosa/Agência Brasil |
“Eu me posiciono sempre a favor da vida, a favor dos fracos, a favor dos pequenos, a favor das minorias, daqueles que lutam, a favor dos sem terra, dos sem casa, a favor da população de rua, da comunidade LGBT, a favor dos nordestinos, dos negros, dos refugiados, dos abandonados, das mulheres trans, dos homens trans, de todos aqueles que são considerados lixo, escória, todos aqueles que são evitados, todos aqueles que são exterminados”, disse o sacerdote.
“É do lado deles que
quem segue Jesus Cristo tem que estar. Quem segue Jesus Cristo não pode estar
do lado dos poderosos, dos violentos, dos que querem armar a sociedade, dos que
querem matar e exterminar”, defendeu.
“Não pode estar do lado daqueles que dizem que as minorias têm de ser submetidas pela maioria, que tem que acabar com os ativistas, que tem que acabar com os movimentos. O cristianismo não passa por aí. Por aí passa a ignomínia, a vergonha, a desumanização. Jesus é claro: ele está do lado dos pobres, dos fracos e dos pequenos.
Por Redação RBA - Publicado 16/01/2020 - 17h23
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Imagem de divulgação |
Os trabalhadores da
cultura, praticamente o primeiro setor a parar completamente devido à crise do
novo coronavírus, passaram a enxergar ontem 26 de maio, na Câmara dos Deputados
uma luz com a aprovação do Projeto de Lei (PL 1.075) que estabelece ações
emergenciais para lhes socorrer neste período de su
A proposição inicial
foi da deputada Benedita da Silva (PT-RJ) e se ancorou em três vertentes: renda
básica, assistência aos equipamentos culturais e editais. Com a aprovação do
Substitutivo da relatora Jandira Feghali (PCdoB-RJ) serão destinados R$ 3
bilhões para ações emergenciais no setor cultural.
O PL, elaborado em
parceria com outros 23 parlamentares, garante três parcelas de R$ 600,00 para
trabalhadores informais da cultura com baixa renda e um subsídio que pode
variar, a critérios dos estados, de R$ 3 mil a R$ 10 mil para a manutenção de
espaços culturais. Em contrapartida os espaços auxiliados deverão a realizar
eventos mensais para estudantes da rede pública por um ano após a retomada das
atividades de cada local.
O texto, que agora
vai para o Senado, tem ainda a proposta de se chamar Lei Aldir Blanc, uma
homenagem ao compositor vitimado pela Covid-19 e que não recebeu as devidas
homenagens do Governo Federal.
A
atividade emprega 5 milhões de pessoas
Para políticos e
integrantes da classe artística, foi mais uma demonstração do protagonismo do
parlamento no meio da inoperância do Governo Federal diante de uma atividade
econômica que movimenta mais de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) e emprega
cerca de 5 milhões de pessoas, mais de 5% da mão de obra nacional.
O fato é agravado
porque a maioria desses trabalhadores exercem seu ofício de forma autônoma e
são dependentes de trabalhos sazonais sem direitos trabalhistas. Muitos não conseguiram
aderir ao Auxílio Emergencial do Governo Federal, inicialmente uma proposta de
R$ 200 que evoluiu para R$ 600 devido também a intervenção do Congresso.
Segundo a deputada Benedita da Silva, diante da calamidade, existem artistas, produtores, atores e empreendedores individuais passando necessidade. Muitos, conforme registra, ainda dependendo de doações de cestas básicas. “É justo que eles também tenham essa renda básica emergencial”, diz. Benedita ainda ressalta que, se o setor cultural foi o primeiro a paralisar diante da pandemia, a tendência aponta que “será um dos últimos a voltar”.
Por Marcelo Menna Barreto.
Fonte: Desacato.info
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Carrões, imóveis de
luxo, relógios e roupas caras. Para muitos, a vida de jogador profissional de
futebol é feita de dinheiro, glamour e status. Só que para quem rala pesado nos
clubes de menor investimento a realidade é bem diferente: atraso de salários e
condições ruins de trabalho. E esse cenário ficou pior após a suspensão das
competições por causa da pandemia do novo coronavírus.
Se antes já era
difícil, agora é questão de sobrevivência se virar sem a bola nos pés. O
zagueiro Carlos Alberto, do América, tenta dar um bico na crise. Ele trocou as
chuteiras pela tesoura e agora faz a cabeça da clientela na Barbearia Humildes,
em Parada Angélica, em Duque de Caxias. Por ele, mesmo com o pico de contágio
alto da doença no Rio, as atividades deveriam ser retomadas.
"Estamos entre
a cruz e a espada: se ficarmos em casa, passamos fome, mas, se sairmos,
corremos risco. Mesmo assim, eu sou a favor de voltar", disse o jogador,
de 26 anos.
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Carlos trocou as chuteiras pela tesoura num salão - foto: Luciano Belford |
Revelado pelo Fluminense e com passagens em vários clubes pequenos do Rio, o lateral-esquerdo Amarildo, hoje no Timon, do Piauí, conta com a ajuda da mulher para segurar as pontas em casa: "Está dando para levar, ela é professora e a gente tem conseguido pagar nossas contas. Não temos as condições financeiras de atletas da elite. Por isso, temos que cuidar da saúde para o futebol voltar logo".
Emprego
de motorista
Embora a situação
seja um pouco menos caótica no Esporte Clube Águia Negra, do Mato Grosso, que
disputa a Série D do Brasileiro e honrou as folhas de abril e maio, ficar de
braços cruzados não era opção.
O lateral-esquerdo Fabiano, de 34 anos, não titubeou quando surgiu a chance de se empregar como motorista de uma usina da cidade. "Tenho duas filhas. Já estou indo para o segundo mês empregado. É uma grana que tem me ajudado muito", contou Fabiano, que é de Nova Iguaçu.
Por: Luciano Paiva – publicado originalmente
O Dia em 15 de maio 2020.
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