Página Correio Esportes

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

FRAIBURGUENSES PARTICIPAM DA COPA BRASIL KARATÊ-DÔ

Delegação fraiburguense no momento do embarque - foto Karatê-dô fraiburguenses

Na quinta-feira, 10 de fevereiro, a delegação composta por 21 fraiburguenses, entre atletas e comissão técnica embarcou para Minas Gerais, com o objetivo de participar da COPA BRASIL HAYASHI DE KARATÊ-DÔ. O evento acontecerá ao longo dos dias 11, 12 e 13 de fevereiro de 2022, na sede campestre do Piumhi Tênis Clube, sito à Av. Francisco Machado nº 900, Bairro Aeroporto – Piumhi/MG.

A copa é organizada pela Associação Hayashi-há de Karatê-dô, a atividade esportiva com caráter nacional e conforme organizadores são 537 (quinhentos e trinta e sete) atletas inscritos/as de 48 (quarenta e oito) clubes, associações e academias de 10 (dez) estados brasileiros. A competição será regida pelas regras da Federação Mundial de Karate (WKF), entidade filiada ao Comitê Olímpico Internacional (COI). 

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

I Jornada Cabocla promoveu encontro de pesquisadores, ativistas e educadores do Contestado

10 videos disponiveis no Youtube - Canal Jornada Cabocla Chica Pelega

Entre os dias 02 e 08 de fevereiro, o Fórum Regional em Defesa da Civilização e da Cultura Cabocla do Contestado proporcionou a 1ª Edição da Jornada Cabocla Chica Pelega, promovendo o encontro e a reflexão acerca do Conflito do Contestado, que sucedeu entre 1912 e 1916 na grande região hoje Meio Oeste Catarinense, a partir da construção da estrada de ferro Rio Grande do Sul a São Paulo. O evento foi transmitido pelo Facebook (https://www.facebook.com/jornadacaboclachicapelega) e pelo Youtube (https://www.youtube.com/channel/UCd_FqqCgZFgoRwEDFmGI5OQ/videos) e estão disponíveis para aqueles que não puderam participar. 

O objetivo desta primeira edição foi rememorar os dois embates que aconteceram em Taquarussu do Bonsucesso – que antes pertencia a Curitibanos e hoje a Fraiburgo. A primeira batalha ocorreu no dia 29 de dezembro de 1913 e a segunda, mais conhecida como o Massacre do Taquarussu, deu-se no dia 08 de fevereiro de 1914, como narra o jornalista e pesquisador Paulo Ramos Derengoski (Railway do Contestado. Editora Insular, p.40 e 41):

Na madrugada de 8 de fevereiro de 1914, Aleluia Pires deu ordem de fogo. Depois de alguns tiroteios esparsos com franco-atiradores, os legalistas conseguiram cercaras saídas do reduto de Taquarussu e assentaram metralhadoras nas elevações mais próximas. Durante quatro dias e quatro noites, milhares de granadas explosivas Schrapnell arrebentaram os casebres do acampamento caboclo: homens, mulheres e crianças são rasgados pelos estilhaços. Em meio ao fogaréu a ferro, numa gritaria medonha voam braços, pernas, panelas, armas, santinhos, potes, roupas, chapéus e lascas. A resistência sertaneja esfaleceu em meio aos destroços “.

A Primeira Jornada Chica Pelega foi possível com apoio de diversas entidades como a Escola de Educação Básica 30 de Outubro (Lebon Régis), Instituto Federal de Santa Catarina – IFSC Campus Caçador, Associação Hayashi-há Vital de Karatê-dô (Fraiburgo), Pastoral da Juventude Rural – PJR/SC, Associação Paulo Freire de Educação e Cultura Popular (Fraiburgo), Grupo Renascença Cabocla (Fraiburgo), Pastoral da Juventude do Meio Popular – PJMP/SC e TV Pupilo. O evento também contou com o apoio de pesquisadores/as, professores/as e ativistas do Contestado.

1ª Noite - Reflexões do professor Paulo Pinheiro Machado

No lançamento da Jornada (02.02), o professor Paulo Pinheiro Machado (PPGH UFSC), hoje uma das maiores referências nos estudos sobre a Guerra do Contestado, relatou como foi o confronto no Taquarussu, destacando os principais personagens que ali estiveram envolvidos. Ele fala a partir das pesquisas realizadas nos documentos oficiais do Exército Brasileiro, no Rio de Janeiro.

2ª Noite - Rede de Educadoras/es Caboclos/as do Contestado

O dia seguinte (03.02) marcou o lançamento da Rede de Educadores Caboclos e Caboclas, unindo professores que levam a cultura e a história do para a sala de aula. Participaram da conversa os professores Eduardo Nascimento, Nilson Cezar Fraga e Rogério Rosa, com a mediação do educador Jilson Carlos Souza.

3ª Noite - Apresentação do Livro de Cordel: A Batalha de Rio das Antas

Na sexta-feira (04.02), aconteceu a apresentação do livro de cordel: “A batalha de Rio das Antas”, escrito pelos estudantes do 8º ano da Rede Pública de Rio das Antas. Os professores Arthur Luiz Peixer (História), Anderson Ferreira (Língua Portuguesa) e Leonardo Guerreiro de Andrade (Artes) contaram como foi a concepção e a produção deste livro que trouxe, além dos textos, fotos dos estudantes recriando a ambientação da guerra.

4ª Noite - Pré lançamento do 2ª Mostra Chica Pelega de Cinema

Sábado foi o dia do pré-lançamento da 2ª Mostra Chica Pelega, que levará cinco filmes sobre o conflito do Contestado aos municípios de Caçador, Curitibanos e Campos Novos, entre o março e abril deste ano. Serão três sessões em cada local, sendo que destas, duas serão destinadas a estudantes das escolas públicas e a sessão noturna será aberta ao público. Sempre no Cine Lumine, que é parceiro da VMS Produções e da Pupilo TV, promotores do evento. A mostra será realizada com recursos provenientes do Governo do Estado de Santa Catarina, através da Lei Aldir Blanc 2021.

5ª Noite - Trovador Pedro Pinheiro apresenta canções do Contestado

Domingo teve cantoria. O trovador de São Miguel do Oeste, professor de história e instrutor de violão popular, Pedro Pinheiro, cantou músicas que fazem referência aos cenários, histórias e personagens do Contestado.

6ª Noite - A Apafec e a defesa da Civilização e da Cultura Cabocla

Na segunda-feira a conversa foi sobre o surgimento da Associação Paulo Freire de Educação e Cultura Popular (APAFEC) e a luta pela terra, pela preservação dos povos originários. Participação da jornalista Claudia Weinman, o professor Jilson Carlos Souza e a Juliana, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que conta sobre o fechamento da Escola Itinerante Estudando e Plantando, no Assentamento São José, em Campos Novos. A escola atende também estudantes do Pinhal Preto e à fazenda vizinha ao Assentamento. Após o relato, Emerson Souza fala sobre a formação da APAFEC e a forma de atuação da associação.

7ª Noite - Professora Karoline fez reflexões sobre Chica Pelega

A última noite da I Jornada Cabocla Chica Pelega aconteceu na terça-feira (08), a Professora Karoline Fin fala sobre o Segundo Massacre na Cidade Santa do Taquarussu do Bonsucesso e o assassinato da heroína Chica Pelega.

 

Quem foi Chica Pelega

Francisca Roberta, identificada como Chica Pelega, ajudava os feridos da guerra, fazia para eles os chás de ervas que os curavam. Esta prática ela aprendeu com o Monge João Maria, a quem seguia. Ela morava com os pais em Limeira (Joaçaba) e ficou assim conhecida por este nome porque, depois de perder o pai, o noivo e a terá onde viviam, por isso, juntou-se aos rebeldes e combateu ao lado dos caboclos, defendendo seu povo, sobrando-lhe de material apenas o pelego do cavalo que ela montava. 

Desta forma, Chica Pelega é transformada através das narrativas populares em um ícone que representa um modelo de conduta e luta de grupos subalternos. A combatente, assassinada em 08 de fevereiro de 1914, no combate do Taquarussu (Fraiburgo), é a síntese da mulher cabocla sertaneja, conhecida como um ser humano comprometido com a luta.

O Conflito do Contestado (1912-1916) aconteceu há 110 anos, sendo uma das maiores lutas de formação territorial da história da humanidade, exterminando mais de 20 mil combatentes, um genocídio dos povos indígena e caboclos (as) por empresas multinacionais com auxílio do exército, da polícia militar e jagunços dos três estados do Sul. 

Na prática, o resultado do Conflito do Contestado foi determinante para a formação do sertão do Meio Oeste Catarinense – Região Vale do Contestado. A desocupação forçada da faixa de terras com 30 (trinta) quilômetros de largura as margens da estrada de ferro pensada para ligar o estado de São Paulo ao Rio Grande do Sul, representou o massacre de um povo.

 

Primeira Jornada Chica Cabocla em números

5.529 visualizações no Facebook;

4.849 comentários, compartilhamento, curtidas e comentários no Facebook;

780 minutos ou 13 horas de material em vídeo e áudio sobre o Contestado;

779 visualizações no Youtube;

410 seguidores na página da Primeira Jornada Cabocla Chica Pelega do Facebook;

91 inscritos no Youtube;

20 convidados/as entre pesquisadoras/es, professoras/es, ativistas;

10 vídeos disponíveis no Youtube;

07 atividades educativas, apresentação de livros, música e cinema.

 

Por Cristina de Marco - jornalista e Jilson Carlos Souza comunicador e educador popular. 


quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

JORNADA CABOCLA CHICA PELEGA: ROMPENDO SILÊNCIOS, DE 02 A 08 DE FEVEREIRO

Por Claudia Weinman.

Programação de 02, 03, 04 e 05 fev..

Quem viu Chica Pelega viu chispas de raio clareando o sertão”. Na letra da canção do historiador Vicente Telles (in memoriam), não morre a Chica Pelega, desassossegada e montada no seu cavalo com facão de pau erguido na mão. Acredita-se que Francisca Roberta era o nome de Chica Pelega, uma jovem liderança cuja memória não deve ser enterrada, permanecendo viva junto a história de mais de 20 mil corpos tombados em uma das maiores guerras de formação territorial da história da humanidade: o genocídio do Contestado, que neste ano de 2022 completa 110 anos. Para evidenciar o Contestado presente nos povos que formam o sertão catarinense, a Jornada Cabocla que leva o nome de Chica Pelega será realizada de 02 a 08 de fevereiro nas plataformas virtuais e vai reunir pesquisadores/as e toda gente que integra o Fórum Regional em Defesa da Civilização e Cultura Cabocla do Contestado, organização essa lançada no município de Fraiburgo/SC em 03 de novembro de 2019.

Programação de 06, 07 e 08 de fev...

As atividades da jornada estavam previstas para acontecerem presencialmente, pelo menos 60% da programação tinha essa característica de diálogo aberto e direto com o público, no entanto, as condições sanitárias de um país que soma 624 mil mortos por Covid-19, com aumento expressivo de casos de pessoas contaminadas neste primeiro mês do ano, especialmente pela nova variante Ômicron, fez com que os/as organizadores/as da jornada direcionassem a programação para o formato virtual.

Assim, a jornada mantém seu calendário e os/as organizadores/as pretendem fazer com que ela aconteça anualmente, para também romper com o silêncio imposto pelo poder público regional sobre a história do contestado, como destaca Jilson Carlos Souza, um dos representantes da coordenação do Fórum Regional em Defesa da Civilização e Cultura Cabocla do Contestado. “Muitas vezes os dois massacres que aconteceram na cidade santa do Taquarussu do Bonsucesso têm caído no esquecimento por força das autoridades, vereadores, prefeitos de Fraiburgo. Eles nunca fizeram questão de mostrar o significado do conflito do Contestado para a formação do povo fraiburguense. Nós temos a responsabilidade de trazer presente”.

 

O Taquarussu que Chica Pelega defendeu

Chica Pelega, assassinada em 08 de fevereiro de 1914, no combate do Taquarussu, atual município de Fraiburgo, é um dos símbolos muito presentes quando se fala em Contestado. É a sintetização da mulher cabocla sertaneja e é conhecida como um ser humano comprometido com a luta. Mulher curandeira, aprendeu com os povos indígenas e São João Maria sobre a utilização das ervas e outras práticas de cura.

Ao carregar um nome como de Chica Pelega, a jornada deve dialogar sobre temas que contextualizem a guerra que ocorreu entre os anos de 1912 a 1916, mas, especialmente, mostre como a prática do extermínio de caboclos, caboclas, dos povos indígenas por empresas multinacionais com auxílio do exército, da polícia militar dos três estados do Sul e jagunços foi determinante para a formação do povo do Meio Oeste Catarinense, as consequências de um massacre e a resistência que até hoje denuncia a invasão do contestado por aqueles que tinham como objetivo a geração de lucro, já que os povos indígenas e caboclos representavam na visão das empresas colonizadoras o “atraso ao progresso”.

Por isso, quando se trata do conflito do Contestado é preciso mencionar que a desocupação forçada da faixa de terras com mais de trinta quilômetros de largura entre os estados do Paraná e Santa Catarina para a construção da estrada de ferro pensada para ligar o estado de São Paulo ao Rio Grande do Sul, representou o massacre de um povo. “A jornada tem como tarefa rememorar, fazer com que os dois massacres do Taquarussu não caiam no esquecimento. Especialmente, trazer presente aquele 08 de fevereiro de 1914 quando Chica Pelega foi assassinada. É importante que a jornada aconteça para dizer que o Contestado está vivo nas várias pessoas que morreram por Covid, pela antipolítica, nos que sentem fome, nos que existem e não se calam, nos meninos e meninas que fazem teatro, nos homens e mulheres que fazem as caminhadas históricas e em todas as ações feitas nessa região. Ninguém vai nos empurrar para baixo do tapete, nos silenciar”, apontou Jilson Carlos Souza.

A presença forte das mulheres na luta do Contestado simboliza, para historiadores, pesquisadores e para caboclos e caboclas, mais um dos motivos do porque as forças políticas regionais desejam esconder a história da guerra. Para o professor da UFSC, Paulo Pinheiro Machado, que abrirá os trabalhos da jornada no dia 02, às 19h, com o tema: “O Reduto do Taquarussu do Bonsucesso na historiografia do Movimento do Contestado”, esse é um debate importante e que reunirá colegas, outros/as pesquisadores/as e gentes das mais diferentes áreas do conhecimento que auxiliam com suas pesquisas, estudos e vivências a entender a história e a sociedade.

Quando se trata do Taquarussu, ele menciona que esse é um tema “caro” para todos/as que estudam o Contestado. “Estamos falando de um pequeno povoado de Taquarussu que, pelos indícios que tenho, naquela região existiam moradores fixos desde 1840, 1850, depois da ocupação indígena que havia naquele território. É uma ocupação cabocla bastante antiga e que tinha como referência principal aquela festa de Bom Jesus, por onde José Maria chegou no município de Curitibanos e começaram todos os incidentes depois”.

Ele explica também que no início do mês de fevereiro de 1914, no segundo ataque ao Taquarussu, (considerando que o povo sertanejo vivia perseguido), mulheres, crianças e idosos ocupavam o território, já que os homens teriam saído para construir um novo reduto. “Esse ataque acabou representando um grande massacre de uma população feminina. Não foi um combate, foi um bombardeio do reduto. Alguns relatos dão conta que no segundo dia, quando a tropa do exército entrou no reduto depois de passar o dia anterior bombardeando com morteiros, peças de artilharia, varrendo o reduto com metralhadoras, todos estavam mortos, calcinados. Era uma confusão de pedaços de corpos de pessoas e animais, uma imagem chocante tal como as guerras do século XX, como o efeito de uma guerra moderna em cima de uma comunidade camponesa. Ali estava Chica Pelega, uma figura feminina que tentou defender sua comunidade”.

Na Taquarussu bombardeada, Jilson Carlos Souza também destaca que Chica Pelega, antes de ser assassinada, teria levado as mulheres e crianças que já haviam sobrevivido ao massacre das metralhadoras e dos canhões do exército brasileiro, da polícia militar de Santa Catarina, Paraná e do Rio Grande do Sul, para dentro de uma igreja. “Em um momento de desespero e tentando preservar a vida das crianças, mulheres e idosos, Chica Pelega conduz o povo para dentro da igreja imaginando que ali ninguém teria coragem de matar. No entanto, atearam fogo na igreja e terminam de assassinar as mulheres e crianças. Esse foi um dos episódios mais sangrentos. Por isso a jornada leva o nome de Chica Pelega”.

Por ser uma jornada em conjunto com organizações sociais que compõe o Fórum Regional em Defesa da Civilização e da Cultura Cabocla, é que Chica Pelega representa também o rompimento do silêncio e da tentativa de apagamento do papel das mulheres lutadoras do Contestado. “Temos um sonho de fazer com que todas as atividades caboclas tenham esse caráter regional, as semanas sejam regionais, estaduais, para fortalecer ainda mais a história do Contestado e os projetos que no presente marcam a resistência cabocla”, finalizou o representante do Fórum.

Saiba mais sobre o Fórum em Defesa da Civilização e da Cultura Cabocla:

http://esportesemdebates.blogspot.com/2019/11/organizacoes-sociais-lancam-o-forum.html

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

V ACAMPAMENTO CABOCLO, VARANDO O CHÃO CABOCLO DO TIMBÓ GRANDE: TRILHANDO NOSSA TERRA E VALORIZANDO NOSSA CULTURA!

Nos dias 30 a 31 de outubro de 2021, acontece o V Acampamento Caboclo em Timbó Grande, com o tema: Varando o chão Caboclo do Timbó Grande: Trilhando nossa terra e valorizando nossa cultura. Com a seguinte programação:

30 DE OUTUBRO – SÁBADO:

08h00min - Tradicional Café Caboclo Compartilhado – Local: Praça do Contestado;

08h30min - Abertura Oficial do V Acampamento Caboclo;

09h00min - IV Caminhada Jorge Matoso - saída da Praça do Contestado passando pelo Morro; das Torres com chegada no Sítio Histórico de Santa Maria – 13 km;

13h00min - Almoço Campal no Sítio Histórico-Geográfico de Santa Maria;

15h00min - Retorno para a cidade;

18h00min Terço Caboclo Cantado – Local: Rancho do Cafu;  

19h00min Lançamento do livro/conto, “Adeodato, a redenção”, de autoria de Nilson Cesar Fraga, no Rancho do Cafú;

20h00min - Jantar Caboclo, no Rancho do Cafú;

21h00min às 22h30min - Noite Cultural Cabocla, no Rancho do Cafú.

31 DE OUTUBRO – DOMINGO:

8h30min - Roda de Chimarrão, no Rancho do Cafú;

10h30min Missa Cabocla: Nossa Terra Valorizada, celebrada pelo Padre Valmir Pasa;

12h00min - Almoço Caboclo, no Rancho da Cafú;

14h00min às 16h30min - II Festival da Cação Cabocla, no Rancho do Cafú.

O IV Acampamento Caboclo tem o apoio da Prefeitura Municipal de Timbó Grande, Secretaria de Cultura de Timbó Grande, Observatório da Região e da Guerra do Contestado e do Laboratório de Geografia, Território, Meio Ambiente e Conflito, da Universidade Estadual de Londrina – PR. A participação em todas as atividades do V Acampamento Caboclo, terá contagem de horas/curso, de 20 horas no máximo, emitido pela Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB/LDNA), Observatório da Região e da Guerra do Contestado, Associação Cabocla Filhos do Contestado e da Universidade Estadual de Londrina.

O Fórum Regional em Defesa da Civilização e da Cultura Cabocla, apoia a realização do V Acampamento Caboclo em Timbó Grande: Varando o chão Caboclo do Timbó Grande: Trilhando nossa terra e valorizando nossa cultura.  

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Essa iniciativa tem apoio do BED

Blog Esportes em Debates, há 10 anos, fazendo Comunicação e Esporte em Coletivo!

I CONGRESSO INTERNACIONAL DE TURISMO RURAL Y RURALIDADES, XII CONGRESSO BRASILEIRO DE TURISMO RURAL, III CONGRESSO BRASILEIRO DA GUERRA DO CONTESTADO E XXXVII SEMANA DE GEOGRAFIA DA UEL, ACONTECEM DE 03 A 05 DE NOVEMBRO.


Durante os dias 03 a 05 de novembro de 2021, acontecem os seguintes eventos: I Congresso Internacional de Turismo Rural y Ruralidades, XII Congresso Brasileiro de Turismo Rural, III Congresso Brasileiro da Guerra do Contestado e XXXVII Semana de Geografia da UEL. As atividades serão transmitidas pelo Canal Youtube do Observatório do Contestado.

CLIQUE AQUI para conhecer a programação completa, e para saber como enviar contribuições científicas para os eventos. O Fórum Regional em Defesa da Civilização e da Cultura Cabocla, apoia a realização dessas atividades, as quais certamente valorizaram a Cultura Cabocla do Contestado. 

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